Treinamento e Desenvolvimento – FranklinCovey Brasil http://site19.franklincovey.com.br A Empresa de Liderança mais Confiável do Mundo Mon, 02 Dec 2024 19:48:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.8 http://site19.franklincovey.com.br/wp-content/uploads/2022/03/cropped-fav_icon_fcb2022-32x32.png Treinamento e Desenvolvimento – FranklinCovey Brasil http://site19.franklincovey.com.br 32 32 Flexibilidade no trabalho: conheça 4 benefícios para a empresa http://site19.franklincovey.com.br/blog/flexibilidade-no-trabalho/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:41 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14191 Várias mudanças estão afetando o mercado de trabalho e para sua empresa não ficar para trás é essencial inovar e se adaptar. Nesse sentido, a flexibilidade no trabalho tem obtido espaço e se tornado uma tendência importante para garantir a motivação dos trabalhadores e otimizar os lucros nas empresas.

Fatores como a entrada da geração millenials no mundo profissional, isolamento social que o contexto pandêmico gerou e o crescimento dos aspectos da indústria 4.0 levaram as organizações a adotar o modelo flexível. Se você quer saber quais são os benefícios dessa prática e para quais colaboradores é possível implementar, vale a pena continuar a leitura, pois, preparamos um conteúdo especial com informações ricas. Confira!

O que é flexibilidade no trabalho?

A flexibilidade no trabalho envolve a jornada profissional do colaborador. Nesse sentido, é possível fazer acordos para adaptar período de exercício, localidade onde ele será efetuado e condições para que tudo saia conforme planejado.

Assim, se você quer incorporar esse conceito na organização, vale a pena analisar o perfil dos colaboradores para entender como isso é possível. Além disso, a cultura organizacional da empresa deve ser bem clara e completamente compreendida pelos colaboradores, pois a flexibilidade exige confiança entre as partes.

Assim, você em seu papel de liderança tem que acreditar que sua equipe conseguirá atender as demandas do dia a dia sem ser necessário a rigidez que é normalmente encontrada no mercado de trabalho.

Quais são os tipos de flexibilidade no trabalho?

Você sabia que existe mais de uma possibilidade que pode ser implementada na intenção de garantir a flexibilidade no trabalho? Pois é!? Nesse sentido, há três alternativas cabíveis para adotar em sua empresa. Os modelos possíveis são os seguintes:

  • modelo fixo: essa fórmula oferece ao colaborador diversas alternativas para ele definir qual é o melhor turno para exercer suas atividades laborais;
  • modelo variável: nesse tipo de flexibilidade, os funcionários escolhidos podem decidir horários de entrada e saída, com o dever de executá-los diariamente; e
  • modelo livre: ao adotar tal fórmula, você oferece total liberdade para o colaborador. Nesse sentido, ele pode fazer os horários que desejar, desde que cumpra com sua carga horária.

Ainda é possível adotar as três opções de uma vez só. Porém, para isso é necessário conhecer os colaboradores e definir a melhor alternativa para cada um.

Para que perfil ela é indicada?

É importante que sua equipe seja engajada e de confiança para adotar tal modelo. Assim, é essencial fazer uma análise comportamental e entender qual é o perfil de cada um dos colaboradores. Dessa forma, você consegue compreender melhor sobre o que é possível fazer para implementar essa metodologia.

Há quatro perfis que são normalmente encontrados nas empresas. O comunicador, executor, planejador e o perfil analista. Os primeiros dois são indivíduos que no geral têm maior dinamismo e facilidade de adaptação às mudanças. Nesse sentido, utilizar um formato de trabalho flexível pode aumentar a motivação e os resultados deles.

Já os analistas e planejadores são perfis com mais facilidade com rotinas bem definidas e horários fixos e, portanto, a flexibilidade pode não ser a melhor opção. A fim de estabelecer como alocar os trabalhadores da sua instituição vale a pena investir em uma análise comportamental.

Quais são os benefícios da flexibilidade no trabalho?

Agora que você já entende a importância de adotar certa flexibilidade no trabalho, é importante conhecer quais os principais benefícios que uma rotina menos rígida pode proporcionar. 

1. Aumento da motivação dos colaboradores

A adoção de uma política de home office, por exemplo, faz com que os colaboradores tenham mais conforto e praticidade durante o dia a dia. Sem preocupações com horário, trânsito e trajes formais, há grande ganho de produtividade para a equipe. 

Além disso, os funcionários que trabalham em uma corporação que oferece liberdade, normalmente valorizam muito o seu cargo. Por conta dessa satisfação adicional, a rotação de colaboradores é menor e há mais foco nos resultados que nos procedimentos do dia a dia. 

Essa flexibilidade também permite que cada membro tenha mais tempo com a família e mais horas para o lazer, contribuindo para reduzir os níveis de estresse e aumentar o bem-estar no trabalho.

2. Otimização da produtividade

O ganho de produtividade está diretamente associado à qualidade de vida da equipe e também o quanto cada membro está empenhado para concluir suas tarefas. Imagine, por exemplo, que um indivíduo precisa de um horário flexível para levar os filhos à escola. Se a sua corporação oferece tal possibilidade, provavelmente pode contar com um pleno desempenho dessa pessoa durante o resto do dia. Afinal de contas, ter a liberdade para estar perto da família é uma vantagem indiscutível no trabalho.

Outro fator determinante é que a equipe não trabalha mais em função de um horário. Como não há restrições, quanto mais cedo resolver as tarefas e compromissos inerentes de cada cargo, mais tempo livre se tem. Desse modo, todos os incentivos levam o colaborador a trabalhar mais e de maneira eficiente.

3. Maior engajamento da equipe

Por meio de um ambiente de trabalho flexível, os colaboradores experimentam uma liberdade que não é comum em uma jornada. Por isso, quem aproveita essa experiência se torna um verdadeiro promotor da sua corporação. 

Assim, há um grande comprometimento da equipe com o sucesso do negócio e com o cumprimento de todas as condições para que a empresa prospere. Uma boa maneira de otimizar esse processo é por meio do treinamento dos colaboradores junto aos líderes, apresentando os hábitos de pessoas altamente eficazes para encantar e inspirar a todos.

4. Retenção de talentos

A flexibilidade no trabalho pode ser uma ótima forma de atrair talentos para sua empresa e engajar os que já estão nela. Muitos dos indivíduos veem como um grande benefício usufruir dessa liberdade proporcionada por tal modelo.

Assim, se você quer reter talentos em sua empresa, uma boa forma é adotar uma jornada flexível. Além disso, você contará com pessoas mais motivadas e dispostas a fazer a diferença em sua organização.

Viu só como adotar a flexibilidade no trabalho pode ser uma excelente alternativa para sua empresa? Para ter ainda mais efetividade e colher todos os frutos dessa modalidade, é importante investir em uma análise comportamental para identificar os colaboradores que conseguem dar resultados com este tipo de jornada.

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4 dicas de ascensão profissional para gestores http://site19.franklincovey.com.br/blog/ascensao-profissional/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:40 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14193 Adotar um bom planejamento de carreira é fundamental para a sua ascensão profissional. Com o aumento da competitividade no mercado de trabalho, buscar novas qualificações se tornou imprescindível. Além disso, com o avanço da transformação digital, a necessidade de se adaptar as ferramentas inovadoras requer atualizações constantes para qualquer profissional. 

Quem está do outro lado nesse mercado, ou seja, em busca de trabalho, precisa definir um bom plano para se qualificar e cumprir as exigências a fim de obter sua contratação. Se você quer aprender quais as melhores estratégias para atingir o seu desenvolvimento profissional, siga com a leitura e confira nossas dicas!

Por que é importante ter ambição profissional?

Antes de vivenciar uma transformação em sua vida, primeiro você vive essa mudança em seu pensamento. Mesmo que de maneira involuntária, cada um cria seu próprio plano a curto e longo prazo.

No aspecto profissional, é necessário ter ambições para avançar de maneira positiva em sua carreira, afinal, poucas pessoas se sentem confortáveis ao planejar exercer as mesmas tarefas para os próximos 25 anos de trabalho.

Para evitar uma vida estafante e sem desafios, contar com boas ambições profissionais é o melhor caminho rumo ao desenvolvimento pessoal e a busca de novas atribuições em sua profissão. 

Como alcançar desenvolvimento profissional?

Se você quer alcançar desenvolvimento profissional e ascender como um gerente competente, é importante desenvolver habilidades e saber onde quer chegar. Para ajudar nesse sentido, preparamos algumas dicas úteis. Continue a leitura e confira como aplicá-las.

1. Tenha foco

O primeiro passo para conseguir alcançar seus objetivos profissionais e se tornar um ótimo gerente é ter foco. Assim, estabeleça onde você deseja chegar e como é possível obter sucesso em sua carreira.

Após isso, basta ter disciplina e buscar se desenvolver ao longo do tempo. Assim, você garante que as competências necessárias serão obtidas e caso surjam problemas em seu cotidiano você conseguirá resolver.

Também é importante estabelecer uma boa rotina que envolva os seus compromissos de trabalho e atividades que ajudem a desenvolver todo o potencial que existe em você. Com isso, fica mais simples manter o foco e alcançar o mundo.

2. Trace um plano de desenvolvimento

O planejamento é essencial para saber como atingir os objetivos que você tem. Assim, é importante definir um plano de desenvolvimento que lhe auxilie em sua ascensão profissional como gestor.

Nessa etapa, é relevante que você entenda quais são as habilidades necessárias para ser um excelente gestor e o que é essencial para ampliá-las. Por exemplo, um gerente desempenha um papel de liderança muito expressivo. Assim, é aconselhável aumentar sua capacidade em liderar pessoas.

Portanto, para ter uma boa desenvoltura e conseguir avançar em sua carreira é fundamental fazer um planejamento que ajude a entender o que é preciso e como fortalecer as habilidades necessárias para o seu trabalho.

3. Identifique as habilidades que deve desenvolver

Após fazer um bom planejamento, é importante investir em treinamentos e cursos que auxiliem no desenvolvimento das habilidades essenciais para um gestor. Um bom gerente sabe se comunicar bem, tem uma liderança exemplar, consegue tomar decisões de forma rápida e certeira, tem organização e disciplina, além de outras competências essenciais.

Portanto, saber quais são as habilidades que você já tem e como desenvolver as que ainda apresenta dificuldade é fundamental para que seu trabalho seja bem feito. Assim, faça uma autoanálise sincera e compreenda quais são os seus pontos fortes e fracos.

Após isso é só ir atrás de formas que lhe amparem no seu crescimento pessoal e na aquisição das soft skills que podem fazer toda a diferença em seu cotidiano de trabalho como gestor.

4. Construa boas relações profissionais

Boas relações são importantes para crescer em sua vida, seja ela profissional ou pessoal. Assim, é necessário entender como se comunicar e construir relacionamentos sólidos dentro e fora da empresa onde você trabalha.

Com isso, em momentos difíceis você sabe que tem com quem contar, além de ter pessoas para trocar experiências que podem colaborar para o seu desenvolvimento ao longo de sua jornada.

Para isso, vale a pena frequentar cursos de aperfeiçoamento que sejam relevantes para sua área, ir em feiras, marcar presença em palestras e muito mais. Além disso, ter um espaço na empresa para conversar com os seus liderados e construir uma relação de confiança também pode ajudar.

Qual é a importância de investir em educação continuada?

A maneira mais simples e direta de transferir conhecimento e desenvolver habilidades é por meio da educação. Desse modo, ter o hábito de estudar constantemente permite que você se coloque em uma posição de constante melhoria.

Isso contribui para desenvolver novas habilidades, adquirir mais conhecimento sobre sua área e ainda melhora o relacionamento com toda a equipe. Para alcançar esses objetivos, o caminho mais curto é por meio de cursos diretamente relacionados com suas metas pessoais.

Aprender sobre gestão, empreendedorismo e liderança, por exemplo, são habilidades indispensáveis para desempenhar com excelência os cargos de alto escalão. Com essas aptidões, você assegura ascensão profissional e ganha destaque em seu ambiente de trabalho.

Como a FranklinCovey pode ajudar no seu crescimento profissional?

Para você manter uma trajetória de constante crescimento, a FranklinCovey conta com diversas possibilidades de cursos que podem atender às suas necessidades. Desde cursos mais focados como os de extensão, até as modalidades mais abrangentes de pós-graduação e MBA, são disponibilizadas em diversos formatos e áreas.

Com mais de 30 anos de atuação, a FranklinCovey está presente em mais de 150 países, contribuindo para o aprimoramento da performance de milhares de estudantes durante esse período.

Com cursos focados no desenvolvimento humano, a FranklinCovey conta com diversas possibilidades de formação em vendas, gestão, liderança, finanças e demais áreas essenciais para alcançar as habilidades necessárias para o sucesso no trabalho.

Viu como boas competências e relações sólidas podem ajudar em sua ascensão profissional? Portanto, invista em cursos e treinamentos que lhe possibilitem crescimento e desenvolvimento de aspectos importantes para se tornar um gestor cada vez melhor. Além disso, conte com a FranklinCovey para ter sucesso em sua vida profissional.

Gostou deste artigo e quer investir em cursos que auxiliem em sua ascensão profissional? Então, confira nossos cursos e dê um passo a mais para ser um gestor de destaque em seu mercado!

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Como gerir equipes em home office? Veja 5 dicas para sua empresa http://site19.franklincovey.com.br/blog/como-gerir-equipes-em-home-office/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:38 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14195 Saber como gerir equipes em home office é essencial para se adaptar ao processo de transformação digital nas empresas. Essa mudança, oferece novos desafios para os líderes e gestores que necessitam comandar seu time de maneira remota. Para aproveitar todas as vantagens desse formato de trabalho, você pode aderir algumas ideias de gestão desenhadas para essa modalidade de trabalho.

Por meio de estratégias específicas de liderança, é possível criar um ambiente favorável para o desempenho dos colaboradores e ainda contornar qualquer desafio que o trabalho de maneira remota impõe. Se você quer saber como ter sucesso na chefia de uma equipe em home office, siga com a leitura e confira nossas dicas!

Quais são os desafios de gestão remota de equipes?

Comandar remotamente uma equipe exige certo esforço para lidar com os desafios dessa nova modalidade de trabalho. Questões relacionadas à comunicação, gestão de tempo, colaboração e falta de entrosamento são frequentes na administração de times e projetos funcionando em home office.

Mesmo que a maioria das pessoas valorize o tempo com a família após o confinamento, algumas dificuldades são naturais desse formato de trabalho. Além dos desafios pessoais, como estabelecer limites entre a rotina profissional e familiar, há questões voltadas para a gestão da equipe de forma remota:

  • comunicação menos eficiente;
  • dificuldade no acompanhamento de processos;
  • falta de integração entre os setores; e
  • processos mais lentos.

A melhor maneira de lidar com esses desafios é por meio de estratégias e recursos desenvolvidos exclusivamente para atender os profissionais que atuam nessa modalidade.

Quais são as melhores dicas para gerir equipes remotas?

Se você tem dificuldades para gerir a sua equipe em home office, é importante encontrar boas dicas que lhe ajudem nesse sentido. Pensando nisso, preparamos algumas boas práticas com potencial de facilitar o seu dia a dia e gerar harmonia entre você e seus liderados. Confira!

1. Use boas ferramentas de comunicação

Ter ferramentas de comunicação ajudam a melhorar a produtividade no trabalho remoto e esclarecer pontos importantes. Além disso, em caso de urgência para contactar os demais, você sabe onde encontrá-los e como ter uma comunicação ágil e fácil.

Atualmente, existem diversas opções que podem ser adotadas e gerar resultados instantâneos. Por exemplo, se você precisa realizar uma vídeo-chamada com algum membro do time pode recorrer ao Skype, Google Hangouts, Zoom e outras várias opções.

Caso seja necessário mandar uma mensagem rápida, o WhatsApp ou algum outro aplicativo de conversa pode ajudar. Portanto, ter boas ferramentas que proporcionem agilidade e facilidade é fundamental para gerenciar uma equipe no trabalho remoto.

2. Faça reuniões de feedback

Em algumas ocasiões pode ocorrer que um colaborador não se adaptou ao trabalho remoto e, dessa forma, não consegue entregar as demandas que surgem para ele, seja por falta de disciplina ou pela não familiaridade com as tecnologias.

Você no papel de líder deve chamá-lo para conversar e dar um feedback para corrigir e estabelecer regras que possam o ajudar. Da mesma forma, há também aqueles colaboradores que mandam bem no home office e conseguem cumprir todas as obrigações.

Vale a pena chamá-los para elogiar o desempenho e incentivar com o objetivo de que ele continue com uma boa performance. Assim, você garante mais motivação e acaba com possíveis dificuldades que surgem.

3. Separe um tempo para reuniões de alinhamento

Reuniões muitas vezes são desnecessárias e acabam tomando muito tempo de todo mundo. Dessa forma, marcar um encontro sem ter bem estabelecido o que será tratado serve apenas para aumentar a improdutividade.

Porém, algumas são extremamente necessárias e podem ajudar a otimizar a performance do time no trabalho remoto. Por meio de reuniões de alinhamento, é possível deixar definido as tarefas de cada membro da equipe e prazos para serem entregues.

Com isso, todos vão saber o que, como e quando devem completar suas atividades e entregá-las. Além disso, pode-se realizar encontros para acompanhar o andamento das demandas e responder potenciais dúvidas que aparecem.

4. Defina metas e objetivos bem claros

Traçar metas e objetivos é uma boa forma de se disciplinar e determinar meios para cumprir uma tarefa. Assim, para conseguir gerir uma equipe em home office com qualidade e produtividade.

Mas é importante que elas sejam claras e factíveis. Caso contrário, ninguém conseguirá alcançar os objetivos determinados e podem acabar sofrendo com a desmotivação. Portanto, vale a pena sentar com os seus liderados para definir metas claras e alcançáveis.

Assim, você consegue ter um time engajado e pronto para superar todos os desafios que o trabalho remoto pode apresentar, entregando um resultado cada vez mais incrível e expressivo.

5. Mensure os resultados

Essa é uma parte muito importante para garantir melhorias e assegurar que o trabalho remoto seja produtivo. Por meio de bons indicadores, você consegue entender quais são os pontos fortes e o que está dando errado no home office.

Contar com ferramentas tecnológicas é uma boa alternativa para conseguir acompanhar os resultados da equipe e ter uma direção do que precisa ser melhorado. Além disso, você consegue alinhar a rotina, garantir bons resultados e ter um time cada vez mais motivado nesse modelo de trabalho.

Como evitar o microgerenciamento por parte do gestor?

O microgerenciamento é um problema comum do home office. Líderes, ansiosos por finalizar etapas e colher os resultados, acabam assumindo grande parte das tarefas de sua equipe e desenvolvem as atividades de modo individual. Isso confunde os papéis dos colaboradores e sobrecarrega os gestores.

De maneira prática, o microgerenciamento ocorre quando um responsável pela equipe controla excessivamente as atividades executadas, até mesmo as operações mais simples, exigindo sua aprovação em cada etapa.

Para evitar esse tipo de problema, existem algumas boas práticas que podem ser adotadas durante o trabalho remoto:

  • desenvolva uma linguagem clara com o time;
  • estabeleça as metas e prazos de cada indivíduo;
  • confie nas habilidades da equipe;
  • ofereça treinamento para que os colaboradores se qualifiquem; e
  • estimule a autogestão e a autonomia de cada um.

Viu como gerir equipes em home office pode ser mais fácil do que você imagina? Para aprender mais sobre esse assunto, vale conferir o conteúdo do livro Gestão de Alta Performance. Por meio dele, você consegue aprender algumas técnicas capazes de trazer um alto desempenho para seu time e contribuir diretamente para o sucesso de seus projetos.

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Liderança tóxica: sinais de uma gestão nociva e suas consequências http://site19.franklincovey.com.br/blog/lideranca-toxica/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:37 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14197 O sucesso de uma empresa depende, em grande medida, da qualidade da sua liderança. Se os líderes são inteligentes, íntegros e cheios de energia, os resultados são empolgantes. Por outro lado, uma liderança tóxica promove hostilidade e prejuízo.

Veja bem, a liderança tóxica não é só incompetente: é nociva. Há muitas consequências negativas relacionadas ao assunto, como mais rotatividade dos talentos, insatisfação com o ambiente de trabalho e piora do clima organizacional, além de desempenho operacional e financeiro ruim. Então, se nada for feito, a sobrevivência da empresa é comprometida.

Pensando na importância do assunto, nos tópicos seguintes, explicamos quais os sinais de uma liderança tóxica e suas consequência. Portanto, continue lendo.

Excesso de centralização nas decisões

Existem diferentes perfis de liderança. Alguns líderes são mais democráticos ou liberais enquanto outros são autocráticos (centralizadores). Até certo ponto, a centralização pode ser natural. Todavia, quanto elevada, é um verdadeiro problema aos negócios.

O excesso de centralização nas decisões faz com que a força de trabalho (equipe) tenha papel secundário, apenas recebendo e cumprindo certas ordens. Além disso, coloca o líder no centro das coisas, deixando pouco espaço para outros talentos ou novas ideias.

Aqui, a principal consequência é a exposição aos vieses cognitivos individuais, bem como limitações técnicas e conflitos de interesse. Quando as decisões dependem apenas do líder, há mais chances de falhar e conduzir a todos a resultados aquém do desejado.

Microgerenciamento dos subordinados e equipes

Outro sinal bastante nocivo é o microgerenciamento. Já ouviu falar no assunto? Consiste em gerenciar detalhadamente os subordinados e equipes, explicando o que deve ser feito, como, quando e por quem, bem como supervisionar minuciosamente as entregas.

Quando o líder microgerencia, tenta ser onipresente e onisciente — ou seja, quer estar em toda parte e estar bem informado de tudo. O microgerenciamento é reflexo da necessidade por controle e, em segundo plano, da baixa confiança na competência dos liderados.

Existem muitas consequências negativas ligadas ao microgerenciamento, tanto ao líder quanto aos liderados. O líder assume uma sobrecarga de trabalho, o que compromete suas tarefas mais importantes. Os talentos e equipes, novamente, atuam como coadjuvantes.

Baixa qualidade na comunicação interpessoal

Uma das principais competências à liderança é a habilidade em comunicação. Se o diálogo é falho, abre-se espaço para erros, problemas, conversas paralelas e conflitos interpessoais. Então, se o líder não quer (ou não sabe) se comunicar, a liderança pode ser tóxica.

Para ficar claro, uma boa comunicação não depende de brilhantismo na oratória. Aqui, o tema não é eloquência. Uma boa comunicação refere-se à capacidade de entender e fazer-se entendido. É preciso ouvir os liderados e adotar uma comunicação não agressiva.

Falhas na comunicação geram diversas consequências negativas. O pior alinhamento da equipe, por exemplo, que não sabe a melhor direção a ser seguida. Também surgem mais problemas e conflitos interpessoais, inclusive na dinâmica líder-liderado.

Atuação de modo pouco exemplar

O problema do falar-fazer é um sinal clássico de liderança tóxica. Estamos nos referindo aos líderes que falam uma coisa e, na prática, fazem outra. Com frequência, ainda utilizam o jargão “faça o que eu falo, não faça o que eu faço”.

Por exemplo, imagine o líder que diz para chegar cedo e é o último a chegar. Pior, quando diz que é preciso trabalhar duro e é o primeiro a ir embora do trabalho; ou quando diz que é para seguir os valores da empresa, mas é o primeiro a descumprir códigos de conduta.

A falta de exemplo faz com que o líder perca sua autoridade. Ou melhor, ele deixa de ser o modelo a ser seguido. Assim, passa a depender apenas do poder posicional (cargo) para que orientar seus liderados e ter suas instruções acatadas, o que tende a gerar atritos.

Baixa habilidade com feedbacks

O feedback é uma das mais poderosas ferramentas à liderança, afinal, ajuda a orientar os liderados, corrigir fraquezas e potencializar habilidades. Entretanto, o líder tóxico faz mau uso desta ferramenta — seja ao criticar em público ou não reconhecer os liderados.

Com muita frequência, o líder tóxico fornece feedbacks negativos em público, criticando, envergonhando e advertindo seus liderados na frente de outros colaboradores. Além disso, não reconhece as boas práticas de trabalho, quase nunca elogiando seus talentos.

A falta de reconhecimento gera desmotivação. Com frequência, os liderados pensam que suas boas práticas não estão sendo notadas. As críticas públicas, por sua vez, resultam em constrangimento e danos morais, podendo levar a empresa a ter problemas judiciais.

Atua com dois pesos e duas medidas

Outro sinal de alerta está na forma como o líder lida com as vitórias e derrotas. Um líder tóxico conta com dois pesos e duas medidas. Se algo deu errado, culpa dos outros; alguém que não fez o que deveria. Se algo deu certo, mérito do próprio líder.

Logo, uma má liderança tem dificuldade em se ver como parte do problema, avaliar seus erros e investir na melhoria. Além disso, não consegue ver outros profissionais como parte da solução — foram suas competências pessoais, seu perfil de líder, que levaram à vitória.

Novamente, há muitas consequências negativas. O ponto é que líderes que têm dois pesos e duas medias não conseguem aprender. Já sabem o suficiente, são os outros que precisam melhorar e corrigir falhas. Assim, não existe mudança e crescimento.

Veja, agora você conhece os sinais da liderança tóxica e sabe quais as consequências. Na prática, uma liderança despreparada pode inibir a aquisição e retenção de talentos, assim como mitigar a performance da empresa e das equipes de trabalho. Em última análise, todos — líder, liderados e organização — são prejudicados pelo uso indevido da liderança.

Felizmente, falhas podem ser corrigidas. É importante que o líder busque por feedbacks e avalie fraquezas, bem como invista em crescimento pessoal e correção de incompetências. Um bom programa de desenvolvimento de líderes pode ser de grande ajuda, pois estimula a adoção de novos hábitos, a melhoria da comunicação e o aumento da inteligência.

E então, gostou do nosso artigo? Quer saber mais sobre o assunto? Aproveite para conferir nossas soluções em treinamento de líderes e como adotá-las no seu dia a dia. Vamos lá!

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6 atitudes positivas no trabalho para um ambiente agradável e produtivo http://site19.franklincovey.com.br/blog/atitudes-positivas-no-trabalho/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:35 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14199 Adotar atitudes positivas no trabalho é uma excelente maneira de liderar e otimizar o clima organizacional da empresa. Para tornar a experiência profissional mais agradável, é importante investir em algumas atitudes que possam engajar a equipe e desenvolver um senso de união no grupo.

Esse tipo de vínculo tende a produzir equipes eficientes e capazes de encontrar soluções inovadoras para diversos problemas. Por isso, tratar a positividade como uma habilidade que pode ser desenvolvida é essencial para otimizar o desempenho de todos.

Se você quer saber como adotar atitudes positivas em seu trabalho, siga com a leitura e confira nosso post agora mesmo!

Por que a positividade no trabalho é importante?

Você já percebeu que grandes corporações adotam vários recursos para melhorar a experiência de trabalho dos seus colaboradores? Essa tendência adotada por empresas como o Google, Apple e Facebook, por exemplo, mostra o quanto a rotina de trabalho é importante para alcançar grandes resultados.

Um ambiente positivo e colaborativo tende a reter talentos e desenvolver mais autonomia para seus funcionários. No longo prazo, isso contribui para o desenvolvimento de equipes dinâmicas, capazes de solucionar problemas e desenvolver produtos incríveis.

Quando se trata dos líderes, essa postura positiva se torna ainda mais importante, afinal, são eles que ditam todo o ritmo e o fluxo de atividades que são executadas ao longo do dia.

Quais atitudes podem gerar um ambiente de trabalho agradável?

Boas atitudes conseguem mudar um ambiente e aumentar a qualidade de vida e o bem-estar dos profissionais. Além disso, um bom local de trabalho favorece a produtividade. Veja abaixo quais são as ações que devem ser incentivadas.

1. Traga pessoas positivas para a equipe

Já trabalhou com pessoas alto astral que levantam seu ânimo e ajudam a deixar o ambiente mais leve? É sensacional, não é mesmo?! Portanto, procure indivíduos que sejam positivos e auxiliem no dia a dia.

Assim, você verá que o estresse que surge com os problemas será reduzido. Além disso, sua equipe na totalidade vai crescer e gerar resultados ainda melhores para a empresa. Ainda, pessoas competentes tendem a emanar positividade diante de situações adversas.

2. Pare de reclamar

Reclamações são um belo meio para reduzir a produtividade e tornar um ambiente conturbado. Portanto, é essencial diminuir as reclamações e enxergar as situações de um modo positivo.

Com isso, você consegue encontrar soluções para os problemas que surgem e tudo fica mais fácil. Em geral, quando se reclama demais, as situações acabam ficando mais complicadas, e as ideias para resolver as questões que ocorrem no cotidiano acabam sumindo.

3. Tenha empatia

Quando você se encontra na liderança da equipe, é importante ter empatia e entender como seus colaboradores se sentem. Assim, você cria um relacionamento mais próximo e consegue ajudá-los nas situações do dia a dia. Além disso, com mais empatia, há grandes chances de você criar um grupo engajado.

Portanto, se você deseja ter um ambiente harmônico e colaborativo na empresa, ter empatia é uma ação que deve estar presente sempre. Assim, você inspira os demais a se importar com os sentimentos de todos e proporciona um local de trabalho agradável e produtivo.

4. Tire um tempo só para você

Ter um tempo reservado para refletir sobre as situações é essencial para tornar um ambiente mais agradável. Às vezes, com as adversidades e a correria do cotidiano, é possível que o seu nível de estresse aumente e que você desconte suas frustrações em quem não tem culpa.

Assim, quando você tira um tempo para entender a situação e pensar em uma solução, é mais fácil conseguir um resultado melhor sem prejudicar o ambiente de trabalho e as relações interpessoais.

Além disso, você pode aumentar o seu bem-estar e sua qualidade de vida. Faça alongamentos, se movimente um pouco e relaxe por alguns minutos. Com isso, tudo fica leve, e você ganha em produtividade.

5. Assuma a responsabilidade

Um bom líder não terceiriza a culpa sobre qualquer situação. Cabe a esse indivíduo trazer para si a responsabilidade sobre compromissos, prazos e entregas que devem ser cumpridas.

Conforme ensinado no livro 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, qualquer indivíduo consegue alcançar resultados extraordinários apenas por meio de seus recursos e suas iniciativas.

Isso significa que cabe aos líderes o comando do time rumo à solução de todas as questões que se apresentam no dia a dia. Assim, vale conferir cada um dos hábitos listados no conteúdo para compreender como é possível assumir as rédeas da própria vida e alcançar os resultados almejados.

6. Saiba trabalhar em equipe

O trabalho em equipe é uma habilidade cada vez mais demandada pelas empresas. Para exercê-lo de forma produtiva, é importante desenvolver inteligência emocional, saber delegar tarefas e ter uma boa comunicação.

Assim, você consegue compartilhar o que sabe, além de absorver ideias com potencial para gerar inovações e garantir o crescimento da empresa. Além disso, o ambiente de trabalho fica mais agradável para todos os membros da equipe.

Portanto, invista em cursos e treinamentos que ajudem a desenvolver as competências necessárias para melhorar a sua capacidade de trabalhar em equipe e ter resultados como um time, e não apenas individualmente. Esse é um dos papéis fundamentais de um líder que você precisa desenvolver.

Quais os benefícios de colocar essas ideias em prática?

Ao adotar essa nova postura, você conseguirá notar uma sensível diferença no clima organizacional da corporação. Com o ambiente mais leve, o diálogo se torna simples e objetivo. Assim, as interações dos membros se tornam amigáveis e há pequenos ajustes efetuados com o passar do tempo.

No longo prazo, isso oferece um ambiente repleto de liberdade para que cada um ofereça seu ponto de vista em relação às situações enfrentadas, levando a soluções que talvez nem foram cogitadas pelos outros membros. Além disso, os líderes se aproximam dos demais e conseguem a confiança necessária para comandar um time crescente.

Por isso, adotar atitudes positivas no trabalho é o melhor caminho em busca de mais produtividade e eficiência no comando de equipes. Com alguns cuidados, você pode adotar mudanças significativas e que afetam todo o futuro de seus projetos. Então não perca mais tempo e comece a investir nesse tipo de habilidade agora mesmo.

Viu como esse tipo de comportamento é importante? Continue com sua visita ao blog e descubra o que você precisa saber sobre a liderança positiva para arrasar em seus projetos!

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Como conquistar a lealdade dos clientes? FranklinCovey explica http://site19.franklincovey.com.br/blog/lealdade-dos-clientes/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:34 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14201 A experiência do cliente tem impacto decisivo sobre a forma como ele estabelece e vai ou não dar continuidade nas interações com o seu negócio. Um tema, que, certamente, demanda sensibilidade e dedicação é a forma como sua empresa consegue criar um clima propício para a fidelização. Não basta somente preços bons e planos adequados. As pessoas estão em busca também de humanidade, confiança e cordialidade. Nesse contexto, a lealdade dos clientes depende de vários fatores e deve ser acompanhada cuidadosamente.

Alexandre Barbosa, especialista em conteúdo da FranklinCovey, traz diversas pontuações interessantes para discutir sobre esse assunto e mostra detalhes sobre como funcionam os treinamentos da nossa organização. Continue acompanhando o artigo para aprender mais!

O que realmente significa lealdade dos clientes e porque ela é importante para as empresas modernas?

De acordo com Alexandre Barbosa, especialista em conteúdo da FranklinCovey, “Lealdade é um forte sentimento de compromisso. Clientes fiéis fazem negócios regularmente com sua empresa, indicam outras pessoas e promovem sua marca.” 

Em relação à importância da lealdade do consumidor, Alexandre destaca que se considerarmos o custo de prospecção de novos clientes versus o custo de maior penetração em um cliente leal à sua marca ou organização, já se justifica a importância de cultivarmos a lealdade dos nossos clientes. Isso porque o retorno é muito maior na fidelização. Além disso, é possível acrescentar também o ganho de uma relativa segurança e estabilidade nas finanças e o fortalecimento da marca no mercado.

Como é a escala de lealdade dos clientes?

Barbosa relata que, em 2003, Fred Reichheld, sócio da Bain & Company, criou uma nova maneira de medir quão bem uma organização trata seus clientes – quão bem ela gera relacionamentos dignos de lealdade. Ele chamou essa métrica de Net Promoter Score, ou NPS®. Considerando essa escala, a lealdade dos clientes poderia ser descrita por 3 níveis: Detratores, Passivos e Promotores. 

A metodologia consiste em perguntar ao cliente, em uma escala de 0 a 10, o quanto ele recomendaria a empresa para um amigo. Os clientes Detratores dão notas de 0 a 6, e se caracterizam por rejeitar a marca e alertarem outros a também não comprarem nela. Passivos, de nota 7 e 8, não recomendam, mas também não falam mal. Já os Promotores respondem notas 9 e 10 e indicam a empresa com gosto, sendo verdadeiros defensores da companhia.

 Quais são os desafios em criar e manter a lealdade dos clientes e como superá-los?

Alexandre Barbosa destaca que “Entendemos, na FranklinCovey, que Empatia, Responsabilidade e Generosidade formam o centro dos comportamentos necessários para que os clientes sejam Promotores da sua organização, da sua marca, ou seja, para criar e manter a lealdade dos clientes.”

De acordo com o especialista, o grande desafio é a internalização dos comportamentos que cercam esse centro. A empatia significa escutar e conectar-se ao cliente. A responsabilidade se refere a tomar posse de qualquer situação com o cliente e descobrir o trabalho a ser realizado por ele, de forma a provê-lo com o progresso necessário para o alcance do resultado que ele deseja. Já a generosidade pode ser vista como compartilhar ideias abertamente sob a ótica do paradigma ganha-ganha e surpreender o cliente com adicionais inesperados.

Com esse conjunto de fatores, é possível proporcionar uma melhor experiência para o cliente e criar condições para o desenvolvimento de um relacionamento sólido e de confiança. Isso abre um clima favorável para a formação de promotores da marca, ou seja, verdadeiros defensores da sua empresa. 

Destacamos ainda que a empatia, responsabilidade e generosidade devem ser empregadas também na relação com o potencial detrator, na medida que podem possibilitar a reversão da insatisfação com a organização. Assim, um detrator pode se converter em um promotor.

 Após a implementação dessas iniciativas, como medi-las e adaptá-las a cada empresa?

Quanto a este ponto, Alexandre destaca: “Para implantar essa mudança comportamental dos colaboradores que lidam diretamente com o cliente, é necessário fazer uso de treinamentos. Uma excelente prática é que essa capacitação seja administrada pelo líder de cada equipe. Medir o NPS do cliente é uma forma bastante consagrada nos dias de hoje para avaliar a satisfação e lealdade dos clientes.”

A ajuda de um consultora como a FranklinCovey, nesse momento, pode ser muito proveitosa, pois, no processo de mudança de comportamento, ter um parceiro de responsabilização é muito útil para o desenvolvimento de troca de feedback e montagem de um sistema de prestação de contas.

 Quais são as soluções que a FranklinCovey possui para ajudar a conquistar a lealdade dos clientes?

Alexandre Barbosa destaca que “Temos vários conteúdos que se endereçam a esse tema. Em particular, Conquistando a Lealdade do Cliente permite habilitar os líderes, com práticas e ferramentas para que ele conduza a educação da sua equipe no que tange à fidelização do consumidor. A solução Descubra o Porquê, voltada para a Inovação, conceitua o Trabalho a Ser Realizado e traz vários insights úteis para a relação com o cliente.”

 Como essas soluções funcionam? Qual é a o suporte que a FranklinCovey oferece?

“Dentro do conceito do ciclo VER-FAZER-OBTER, as soluções proveem novos paradigmas, baseados em princípios atemporais, fornece ferramentas de suporte à mudança de comportamento necessária para a consecução dos objetivos desejados. A FranklinCovey combina um conteúdo poderoso, com uma equipe de especialistas, uma plataforma dinâmica de mudança de comportamento e métricas. Juntos, eles orientam líderes e equipes por jornadas de impacto que entregam resultados excepcionais e sustentáveis.” destaca Alexandre Barbosa.

A FranklinCovey é uma empresa global de consultoria e treinamento In Company, estando presente em mais de 160 países. Atuante no Brasil há mais de 20 anos, ela conta com uma plataforma completa de cursos e livros altamente construtivos nas áreas de treinamento de liderança, produtividade, construção de confiança, lealdade dos clientes e desempenho de vendas.

Ao habilitarmos o líder a ganhar, consistentemente, a lealdade dos clientes e ensinar sua equipe a por em prática esses princípios e habilidades, essas soluções promovem um melhor resultado para a organização e uma relação duradoura com os consumidores.

Quer conhecer nossas consultorias e capacitações? Conheça nossas soluções de lealdade dos clientes!

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Como gerenciar o excesso de informações e ser um líder mais eficiente! http://site19.franklincovey.com.br/blog/excesso-de-informacoes/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:32 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14203 A transformação digital trouxe diversos benefícios para a sociedade moderna. Contudo, o excesso de informações causou alguns problemas para enfrentar certas situações do cotidiano. No ambiente corporativo, um grande volume de dados pode atrapalhar os líderes e retardar o processo de tomada de decisão.

Por isso, é importante encontrar meios de lidar com tantas informações, filtrando apenas os conteúdos que são de fato relevantes para a realização de qualquer projeto. Se você quer aprender como enfrentar essa situação e otimizar a gestão de tempo, continue a leitura e confira nossas dicas!

O que é o fenômeno de excesso de informações?

Como grande parte da população mundial tem acesso aos canais digitais de comunicação, a internet acumulou um volume infinito de conteúdos, opiniões, estatísticas e registros. Isso significa que você pode acompanhar em tempo real qualquer acontecimento ou visitar a história.

Não é mais necessário procurar uma biblioteca, encontrar a prateleira da área de conhecimento que lhe interessa e buscar o livro com as informações que você precisa. Agora, com apenas algumas palavras em motores de busca, é possível encontrar milhares de páginas que tratam do assunto solicitado.

Essa facilidade trouxe um volume imenso de dados para o dia a dia, elevando os níveis de estresse e acionando mecanismos nocivos como o medo, o pânico e a ansiedade. Assim, é possível adoecer e tomar decisões de maneira irracional por conta desse excesso.

Como lidar com o excesso de informações?

Saber como contornar o excesso de informação e garantir a otimização da gestão de tempo sua e de seus liderados é essencial para obter uma boa produtividade e maximizar os resultados na empresa. Com a intenção de lhe ajudar nessa tarefa, preparamos algumas dicas que podem ser úteis. Confira!

Faça um planejamento

Atualmente há um bombardeio de informações que podem acabar atrapalhando seu rendimento e dificultando a gestão da sua equipe. Para evitar que isso aconteça, é importante estabelecer um bom planejamento e filtrar as informações que realmente são importantes.

Assim, você garante uma gestão de tempo mais eficiente e assegura que sua equipe seja produtiva. Vale também blindar os seus liderados de notícias que não agregam no dia a dia da empresa. Portanto, se você quer ter mais eficiência em seu papel de liderança, o planejamento não pode faltar.

Estabeleça metas

Ter metas ajuda a manter o foco e direcionar suas ações para lugares importantes. Imagine que você não estabelece metas na empresa e que informações chegam que o segmento de atuação terá um mês mais fraco. Assim, você pode desanimar e seus resultados ficam abaixo do esperado.

É nesse sentido que ter objetivos e um planejamento para alcançá-los é fundamental. Assim, você trabalha para atingir seus planos e manter a empresa à frente dos concorrentes. Contudo, é relevante definir metas que sejam alcançáveis para manter a motivação de todos os envolvidos no projeto.

Priorize ações relevantes

As pequenas atitudes podem fazer toda a diferença em sua empresa. Por exemplo, quando há um monte de informações chegando a sua mesa, não saber dar prioridade pode causar confusão e criar dificuldades. Dessa forma, você não sabe o que fazer primeiro e a eficiência do dia a dia vai pelo ralo.

Portanto, saiba determinar quais são as ações relevantes e as priorize. Assim, você consegue ir eliminando as demandas e focando em novas situações no trabalho, melhorando sua gestão de tempo. Também vale a pena ter liderados que possam ajudar. Com isso, você consegue delegar funções e diminuir a carga de seus ombros.

Tenha uma boa gestão do tempo

Fazer a gestão do seu tempo é primordial para alcançar mais resultados em sua empresa e engajar os liderados. Para que esse gerenciamento seja eficaz é essencial conhecer os fundamentos e aplicá-los no seu dia a dia. Assim, o excesso de informação não tira sua clareza e você consegue pensar de modo a otimizar seu cotidiano de trabalho.

Com isso, seus resultados como gestor continuam expressivos e a lucratividade da empresa se mantém crescente. Para entender mais como fazer a gestão de tempo e otimizar sua performance mesmo em meio ao excesso de informações, vale a pena procurar cursos que ajudem a melhorar esse aspecto da sua vida profissional.

Como isso pode afetar a equipe?

Ao entender como melhorar a gestão do seu tempo, além de conseguir otimizar a sua rotina, também é possível colaborar com toda a equipe. Se você quer entender mais sobre as vantagens de gerenciar o excesso de informação, continue a leitura e confira!

Otimização da produtividade

Quando não se tem um bom controle das informações que chegam a sua mesa fica mais difícil ter pensamentos claros para liderar a equipe. Assim, todos ficam perdidos e a produtividade no trabalho tende a cair. Portanto, se você não quer que isso ocorra é fundamental ter uma boa gestão nesse sentido.

Por meio dela, você tem bem definida quais são as prioridades e como atender as demandas que surgem em sua mesa. Além disso, conta com funcionários mais engajados e prontos para otimizar a produtividade e alcançar resultados melhores. Desse modo, vale a pena investir em treinamentos e recursos que auxiliem a melhor gerenciar o excesso de informação.

Liderança mais eficaz

Por meio de uma gestão inteligente do tempo e do acesso a informações, você consegue se concentrar apenas em questões relevantes. Isso aumenta o foco para os problemas que são mais urgentes e ajuda a elencar prioridades.

Desse modo, sua liderança se torna eficaz e a equipe conta com um belo exemplo para seguir no dia a dia. Com pequenas mudanças como o afastamento das redes sociais no ambiente de trabalho, por exemplo, você já consegue impor um filtro para o fluxo de informações que chegam até suas telas.

Viu só como é importante ter atenção ao excesso de informações e saber como gerenciá-lo? Por meio de boas ações, você consegue ter mais eficiência na liderança e seus dia ficam mais tranquilos. Além disso, fazer investimentos em cursos que lhe ajudem a controlar as informações e otimizar sua gestão é um bom meio para alcançar eficácia em seu trabalho.

Quer conhecer os fundamentos do gerenciamento de tempo e obter melhores resultados? Então, entre em contato conosco agora mesmo que podemos lhe ajudar.

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Entenda o que é Síndrome do Impostor: saiba identificá-la e combatê-la de maneira eficaz! http://site19.franklincovey.com.br/blog/o-que-e-sindrome-do-impostor/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:31 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14205 Você sabe o que é a Síndrome do Impostor? Conhecida também por “pessimismo defensivo”, ela se caracteriza como uma desordem psicológica que — embora não seja classificada como um transtorno mental — vem sendo bastante estudada.

O seu desenvolvimento é possível em qualquer estágio da vida, mas é bastante comum em indivíduos que ocupam posições competitivas, em um cenário profissional em que constantemente se veem sob avaliação. Ou seja, tanto líderes quanto os próprios liderados podem, em algum momento, começar a apresentar os sintomas mais comuns, que, via de regra, são os mesmos manifestados em transtornos de ansiedade, em quadros clínicos de depressão e em casos de baixa autoestima, por exemplo.

No entanto, tão — ou mais — essencial quanto identificar a condição é buscar meios de combatê-la, visando ao bem-estar de todos os integrantes que compõem o quadro de pessoal, o que, consequentemente, reverbera no desempenho da empresa como um todo.

Pensando nisso, nós elaboramos este post em que vamos explicar não somente o quanto o surgimento da síndrome pode ser prejudicial também para as organizações, mas como é possível auxiliar os seus profissionais a superarem esse problema. Vamos lá!

De que forma a Síndrome do Impostor pode ser prejudicial no contexto empresarial?

Segundo estudos liderados por Basima Tewfik, pesquisadora e professora premiada na Sloan School of Management do MIT, acerca da conduta dos “impostores”, um dos aspectos negativos para a empresa é o fato de que os trabalhadores acometidos pela condição podem se tornar debilitados.

Além disso, como um meio de tentar compensar a insegurança que sentem em relação aos próprios resultados, existe uma grande tendência de que se tornem mais sensíveis tanto aos demais colegas de trabalho em seu entorno quanto ao próprio ambiente à sua volta. Nesse contexto, ainda que o indivíduo disponha de todas as competências técnicas e seja altamente qualificado para o desempenho das suas atribuições, ele acredita não merecer ocupar o cargo ou desenvolve a sensação de que não “dará conta” da função.

Então, é comum que, até mesmo de modo inconsciente, ele comece a agir de acordo com as suas crenças, criando situações de autossabotagem. Tudo isso acontece porque o profissional que convive com a Síndrome do Impostor sente que não pertence àquele lugar em que está.

Como notar os sinais?

As pessoas que vêm sofrendo com a condição, geralmente, apresentam alguns dos comportamentos — ou todos — elencados a seguir.

Grande necessidade de se esforçar

O profissional com a Síndrome do Impostor tem uma autoavaliação distorcida, de modo que acredita que precisa se esforçar muito mais do que os outros. É comum que o excesso de trabalho e o perfeccionismo acabem até mesmo causando ansiedade e um alto nível de esgotamento.

Procrastinação

Outro sinal que pode ser observado é a procrastinação, que, nesse caso, é proveniente da sensação de insegurança dos profissionais em relação às tarefas que precisam ser executadas.

Autodepreciação

Mais um comportamento comum e que impede que líderes e liderados desenvolvam a confiança em si mesmos é a autodepreciação. Nesse caso, se você observar que um profissional vem desenvolvendo, por exemplo, o hábito de falar mal de si próprio regularmente, encare essa conduta como um sinal de alerta. As pessoas que convivem com a Síndrome do Impostor tendem a desgostar de suas qualidades e características a ponto de se tornarem tóxicas consigo mesmas.

Excesso de comparação com os demais

Um dos sinais mais expressivos da condição, sem dúvida alguma, é o excesso de comparação com os outros. Entre os demais, esse é quase uma “regra”: os indivíduos que sofrem com a condição, embora tenham grande facilidade de apontar características positivas em outras pessoas, nunca o fazem em relação a si mesmos.

Isso, por sua vez, acaba por colocá-los em uma “corrida” sem fim rumo a uma idealização de perfeição que não condiz com a realidade — de ninguém.

Como combater o problema?

A grande verdade é que a maior parte dos sintomas da Síndrome de Impostor podem ser exponencialmente agravados se o próprio indivíduo os cultivar. Além disso, a condição pode se desenvolver em intensidades distintas e de maneiras diferentes em cada pessoa. Por isso, o ponto de partida sempre será procurar a ajuda de um profissional especializado que não apenas terá habilitação para diagnosticar o problema, mas também poderá definir como se dará o acompanhamento.

No entanto, no papel de gestor, há algumas boas práticas que você pode aplicar no ambiente de trabalho a fim de auxiliar os integrantes do quadro de pessoal da empresa a perceberem o próprio valor e a se sentirem mais autoconfiantes. Nesse sentido, é válido:

  • liderar na velocidade da confiança, ajudando os seus líderes a reconhecerem e, é claro, eliminarem eventuais lacunas que existam na organização. Assim, eles aprendem a gerir melhor eventuais mudanças e se sentirão mais aptos a estar à frente de equipes de alta performance, ágeis, colaborativas e engajadas;
  • seja um mentor, assumindo o papel de alguém confiável e mais experiente com quem os demais profissionais podem contar quando precisarem de conselhos ou opiniões sinceras;
  • reconheça o valor dos seus colaboradores, celebrando tanto as conquistas individuais quanto as coletivas e demonstrando que cada trabalhador — independentemente do nível hierárquico — contribui à sua maneira para o sucesso da empresa como um todo;
  • jamais faça quaisquer comparações, mesmo que, por trás, haja uma boa intenção genuína de exaltar alguém como um modelo no qual os demais podem se inspirar.

Como você pôde ver, não apenas é fundamental entender o que é a Síndrome do Impostor, mas também — e principalmente — como é possível combatê-la na empresa, já que essa condição, em médio e longo prazo, pode afetar o bem-estar do seu quadro de pessoal e, consequentemente, a performance da companhia no mercado, haja vista que os colaboradores são as “engrenagens” que a mantêm em funcionamento. E então? Você deseja se tornar esse gestor capaz de impulsionar o seu time e alavancar os resultados?

A FranklinCovey é uma empresa global de consultoria e treinamento in company que está presente em mais de 160 países e combina, de um modo único, a consultoria e o treinamento necessários para o alcance de resultados extraordinários. Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudá-lo!

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Escuta ativa: o que é e como aplicar essa técnica para engajar a sua equipe http://site19.franklincovey.com.br/blog/escuta-ativa/ Thu, 10 Mar 2022 00:30:24 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14207 A vida moderna está repleta de compromissos e atividades tanto no âmbito pessoal quanto profissional. Tais condições reduzem o tempo para ouvir o que os outros têm a dizer. Por isso, desenvolver a escuta ativa é uma excelente maneira de melhorar o ambiente de trabalho e conduzir melhor o seu time.

Ao evoluir essa habilidade, você consegue otimizar a comunicação com seus clientes e colaboradores, além de compreender mais sobre o seu mercado. No longo prazo isso leva a uma sequência de resultados positivos e contribui para a expansão do negócio.

Para tornar sua experiência ainda mais fácil, organizamos um guia completo sobre a importância de uma escuta ativa e como desenvolvê-la. Confira!

O que é escuta ativa?

A escuta ativa é uma estratégia que auxilia na construção de um diálogo eficiente, em que o interlocutor consegue transmitir o conteúdo com clareza para o seu ouvinte. Em uma conversa normal, é comum não absorver todas as informações repassadas, seja pela falta de concentração ou pelo excesso de dados apresentados.

Nesse caso, a escuta ativa funciona para quebrar esse ciclo de poucas interpretações, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades de comunicação que ofereçam um diálogo direto e eficiente, podendo ser aplicada em diversas áreas da vida.

Para que essa abordagem seja efetiva, é importante ter um interesse genuíno no que o interlocutor está transmitindo. Isso permite desenvolver mais foco no conteúdo e evita distrações com o que ocorre em sua volta.

Quais são os níveis da escuta ativa?

Ouvir com atenção exige prática e foco no assunto que está em discussão. Para começar a exercitar essa habilidade, é importante conhecer os diferentes tipos de escuta ativa. Ela é normalmente dividida em três níveis distintos:

  • nível 1- Escuta interna;
  • nível 2- Escuta focada; e
  • nível 3- Escuta global.

No primeiro, a atenção não está focada no interlocutor, mas em seus próprios pensamentos, no ambiente e em suas atividades. Já no segundo nível, o ouvinte consegue dedicar atenção no que está sendo dito, mesmo que seja em um estágio ainda mais raso de compreensão. Já no último estágio se alcança a forma profunda de escuta.

Com o objetivo de melhorar a capacidade de ouvir e se concentrar no que o interlocutor tem a dizer, acompanhando sua linguagem não verbal e os demais aspectos de sua comunicação.

Como colocar a escuta ativa em prática?

Existem algumas técnicas de comunicação que podem ser adotadas para aplicar a escuta ativa e cativar os seus funcionários. Por meio delas, você compreende as dores e desejos dos membros da equipe e consegue motivá-los para buscar melhores resultados. Confira mais abaixo.

Ouça com a mente aberta

De nada adianta um colaborador vir conversar se você não tiver a mente aberta para entender os problemas ou buscar aderir à solução que ele sugeriu. Assim, é importante ter disposição e escutar seus colaboradores com muito carinho. A partir disso, sempre que for necessário eles buscam sua ajuda.

E isso é muito importante. Por meio dessa prática você abre um canal essencial para criar uma equipe unida e pronta para superar desafios. Também é relevante ter uma comunicação empática e buscar entender seus liderados para sentirem que você realmente se importa com o bem-estar deles.

Propicie um canal de comunicação eficiente

Disponibilizar um bom canal é fundamental para que a escuta ativa tenha resultados. Por exemplo, imagine que um colaborador precise falar com você. Porém, não sabe onde procurar, não tem como chegar em você ou, quando tem, tem consciência de que não será escutado e que de nada adianta se esforçar para isso.

Assim, ele vai ficar desmotivado e todas as ideias ou feedbacks que tiver serão jogados fora. Portanto, ter um canal de comunicação simples e eficaz com seus liderados é essencial para assegurar que a escuta ativa tenha sucesso e que todos os problemas do cotidiano sejam resolvidos.

Evite ser seletivo ao ouvir

Imagine que uma pessoa da equipe venha lhe informar sobre o departamento de marketing da empresa. Ela quer oferecer um panorama relacionado a tudo o que está acontecendo no setor. Mas você seleciona apenas uma parte, relativa aos resultados e não dá atenção ao resto da conversa. Isso é ser seletivo.

Portanto, para garantir uma escuta ativa e ter melhores diálogos e resultados, evite praticar essa ação. Preste atenção e tente absorver todo o conteúdo que seu liderado trouxe. Esse é um dos hábitos de gestores de sucesso e pode fazer toda a diferença na lucratividade do negócio.

Deixe o colaborador a vontade

Outro ponto importante para ter mais eficácia durante os diálogos com os colaboradores é assegurar que vão estar à vontade e que não haverá nenhum julgamento ou represália posterior à conversa. Para isso, você pode se mostrar interessado, apresentar seu ponto de vista, fazer questionamentos.

Além disso, deixe que o membro da sua equipe tenha o tempo necessário para abordar todos os temas que tem para lhe apresentar. Assim, ele ficará mais à vontade para dar o feedback e você vai entender toda a situação para certificar que a empresa está no caminho certo.

Quais são os benefícios da escuta ativa?

Os gestores que adotam esse tipo de escuta tendem a ter resultados interessantes em suas empresas. Se você quer saber quais são as vantagens de adotar a escuta ativa, continue a leitura que explicamos para você.

Aumento da confiança

Funcionários escutados tendem a ter mais confiança no momento de exercer suas funções. Assim, se você quer ter uma equipe confiante e pronta para resolver os problemas que surgem no dia a dia do seu negócio, a escuta ativa pode ser uma ótima solução. Além disso, a relação líder e liderado sai fortalecida.

Engaja a equipe

Com um relacionamento mais forte entre você e sua equipe, os colaboradores estarão motivados para oferecer o melhor de si e garantir que a organização conquiste todos os resultados. Assim, as metas serão batidas e o crescimento do negócio ao longo do tempo certamente vai ocorrer.

Desenvolvimento da empatia

Com a escuta ativa, você desenvolve maior empatia com os colaboradores. Assim, é possível entender as dores que tem no ambiente de trabalho e encontrar soluções para se sentirem acolhidos e tenham maior qualidade de vida ao desempenhar suas funções.

Viu como é importante desenvolver a escuta ativa? Por meio dessa técnica, você pode melhorar suas habilidades de liderança e ainda conduz a melhorias em seus relacionamentos pessoais e profissionais. Assim, você consegue melhorar o desempenho do seu negócio e estar mais presente para quem precisa de sua atenção.

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Esgotamento profissional: tudo o que gestores precisam saber http://site19.franklincovey.com.br/blog/esgotamento-profissional/ Thu, 10 Feb 2022 19:12:08 +0000 https://franklincovey.com.br/?p=14178 O estresse no trabalho tem gerado diversos problemas de saúde nas pessoas e causado o esgotamento profissional. Com esse problema se agravando cada vez mais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout — nome que essa adversidade recebe — na Classificação Internacional de Doenças.

Com a identificação de que isso prejudica os trabalhadores, é essencial que a liderança da empresa garanta melhores condições para evitar a síndrome no cotidiano. Se você quer saber como identificar quando esse problema está ocorrendo e o que pode ser feito para evitar essa adversidade na sua empresa, confira este conteúdo que preparamos especialmente para lhe auxiliar!

O que é esgotamento profissional (Síndrome de Burnout)?

O esgotamento profissional, chamado de Burnout, é um distúrbio emocional em que o colaborador pode apresentar sentimentos de exaustão, estresse e esgotamento, resultantes de situações do cotidiano de trabalho.

Esse termo foi apresentado pelo psicanalista Herbert Freudenberger em 1974, depois de longas jornadas de trabalho. Ele acabou sendo vítima dessa síndrome após ter períodos árduos de serviço, ficando até acamado.

Em geral, a síndrome acontece quando profissionais assumem compromissos que exigem muita responsabilidade e dedicação, e diante deles, acabam pensando que não terão capacidade de cumprir com o planejado.

Vale destacar que esse problema é sério e deve ter acompanhamento de profissionais capacitados para evitar situações mais graves, como o estado de depressão profunda. O gestor, portanto, deve estar atento aos colaboradores e garantir o máximo de bem-estar para que os funcionários desempenhem suas funções sem problemas.

Quais são as características do esgotamento profissional?

O esgotamento profissional pode ser percebido de várias maneiras: por colegas de trabalho, líderes, familiares ou pela própria pessoa. Confira, a seguir, quais são os principais indicativos de que alguém está sofrendo com o esgotamento profissional.

Negatividade constante

Da mesma forma que pessoas positivas transmitem muita energia e disposição, indivíduos negativos tendem a estar relacionados ao cansaço e esgotamento. Quem nunca ficou um pouco ranzinza depois de um dia longo e desgastante?

Uma maneira simples de identificar se você está diante de uma negatividade normal ou de algo que pode ser um indício de problema é a frequência com que esse sentimento aparece.

Para pessoas que estão bem, a negatividade pode surgir uma vez ou outra ao longo do dia. Para quem vive um momento de esgotamento, a negatividade é uma característica presente no cotidiano. Qualquer problema, mesmo que pequeno, representa uma imensa dificuldade a ser enfrentada.

Esse tipo de sentimento costuma estar associado à autopiedade e a constantes reclamações. Isso significa que a negatividade frequente pode ser o início de um ciclo de sensações negativas.

Cansaço físico e mental

Quem enfrenta uma rotina de trabalho bastante rigorosa se depara com altos níveis de cansaço físico e mental. Essa característica está cada vez mais presente nas novas gerações, principalmente por conta da dificuldade associada em equilibrar uma rotina de trabalho, estudo, família e vida social.

O cansaço associado ao esgotamento profissional é acompanhado de dores no corpo, sonolência, preguiça e uma genuína vontade de dormir o dia todo.

Para contornar esse tipo de problema, o melhor caminho é optar por uma pausa em todos os compromissos. Isso pode ser feito por meio de uma viagem curta, atividades ao ar livre, práticas de meditação e qualquer ação que crie uma mudança na rotina.

Falta de vontade

A indisposição é um sério problema e que, muitas vezes, está associada a questões sérias, como depressão, ansiedade e o próprio esgotamento. Isso não significa que a falta de vontade de sair da cama em um dia chuvoso seja um problema, afinal, um pouquinho de preguiça faz parte da natureza humana.

O problema surge quando a pessoa não sente vontade de fazer absolutamente nenhuma atividade, seja de trabalho, seja de lazer. Esse tipo de condição deve ser investigado e receber o devido acompanhamento médico.

Caso a sensação de indisposição e falta de vontade de realizar qualquer tarefa seja constante, vale buscar o apoio de profissionais especializados nesse tipo de condição e efetuar o tratamento sugerido.

Dificuldade de concentração

É muito comum que a pessoa que esteja vivendo um período de esgotamento mental no trabalho tenha a sensação de que os pensamentos não têm controle, e que a mente não aguenta um fluxo tão intenso de informações e questões para resolver.

A falta de concentração é um efeito adverso dessa quantidade imensa de pensamentos e ideias que a pessoa não controla. Muitas vezes, é possível ficar repassando diversos cenários mentais e situações vividas, remoendo, em pensamento, qual seria seu comportamento adequado.

Tal questão afeta a sua capacidade de concentração e compromete o seu desempenho profissional. Para lidar com esse tipo de problema, a meditação é uma excelente alternativa. Ao aplicar algumas técnicas como a atenção plena, é possível dar mais tranquilidade à mente e resolver a falta de foco.

Quais são as causas da Síndrome de Burnout?

O esgotamento profissional pode ser desencadeado por diversos aspectos, e é fundamental que você os conheça para evitar que seus colaboradores tenham esse tipo de problema. Por exemplo: se há algum funcionário com cargas excessivas de trabalho, é relevante encontrar formas de reduzi-las e não sobrecarregar o colaborador.

Há outros fatores que podem prejudicar os funcionários e ocasionar esse problema. Entre eles, estão a falta de autonomia para realizar as tarefas que surgem no dia a dia, recompensas inferiores ao nível de esforço empregado e inexistência de senso de pertencimento.

Vale a pena adotar atitudes que prestigiem os membros do time e que façam com que eles tenham motivação e tranquilidade para crescerem e se desenvolverem com a empresa.

Quem pode diagnosticar o Burnout?

O diagnóstico do esgotamento profissional pode ser realizado por profissionais da saúde capacitados, que se especializaram nesse tipo de problema. Eles têm conhecimento para auxiliar a superar a síndrome e tratá-la de maneira adequada.

No seu papel de líder na empresa, você pode se atentar aos sintomas que o Burnout apresenta. Caso um de seus colaboradores comece a mostrar sinais de que está com problemas, vale a pena orientá-lo e direcionar para uma consulta com alguém que realmente possa ajudar.

Assim, você evita que problemas mais sérios surjam para aquele profissional e tira um peso enorme dos seus ombros. Ao menor sinal de Burnout em algum de seus colaboradores, não hesite em encaminhá-lo para um terapeuta ou psiquiatra.

Qual é o papel da liderança em relação ao esgotamento profissional?

A liderança de uma empresa tem um papel essencial para prevenir o Burnout e oferecer qualidade de vida no trabalho. Você, como gestor, deve prestar atenção aos possíveis sinais desse problema e encontrar meios de evitar que eles ocorram. Confira algumas dicas sobre o assunto.

Estabeleça metas factíveis

É comum encontrar empresas e líderes que estabelecem metas desproporcionais para trabalhadores em home office, por exemplo. Assim, eles acabam sendo sobrecarregados e desenvolvendo o Burnout.

É importante que, em qualquer regime de trabalho, você estabeleça metas factíveis e alcançáveis para os seus liderados. Assim, eles conseguem ter motivação para trabalhar e, com um certo tempo, atingem os objetivos traçados sem desenvolver problemas de saúde física e emocional.

Além disso, vale a pena convidá-los a entender o que pode ser feito para gerar desafios e determinar metas que realmente fazem sentido e ajudem a empresa a crescer. Com isso, você fortalece a relação líder-liderado e garante bem-estar para todos.

Incentive os colaboradores

Alguns colaboradores podem se sentir desmotivados ao trabalhar em um ambiente solitário como o home office. Se o regime adotado for esse, vale a pena conversar com ele e garantir incentivos para que o profissional desempenhe sua função com tranquilidade.

Além disso, em algumas situações, o ambiente de trabalho pode desestimular os colaboradores e gerar uma visão pessimista. Como gestor, é importante ter uma comunicação persuasiva e motivadora, que ajude a entender que ele realiza atividades importantes e que a empresa não é a mesma sem os serviços prestados.

Com isso, você garante que o seu time seja próximo e cria um grau de engajamento fundamental. Além disso, os funcionários compreendem os seus papéis, reduzindo o nível de estresse do cotidiano.

Facilite a comunicação

Ter uma comunicação facilitada e oferecer acesso aos colaboradores é um bom meio de identificar os sinais do Burnout. Com as conversas do dia a dia, você consegue entender quem está com uma carga de trabalho muito alta, quais funcionários se sentem desmotivados e o que precisa ser feito para acabar com o esgotamento profissional.

Estabeleça reuniões de feedbacks seus para os funcionários e vice-versa, tenha um canal de comunicação simples para ser utilizado e ofereça suporte aos liderados — para eles sentirem que são valorizados e que podem contar com você. Desse modo, sua empresa consegue otimizar os resultados e oferecer qualidade de vida aos membros da equipe.

Monitore os sinais

Outro ponto importante para identificar o esgotamento profissional é monitorar os sinais que os colaboradores podem apresentar. Se alguém está reclamando que a rotina está demasiadamente pesada e que não tem tempo para mais nada além do trabalho, pode ser um sinal de Burnout.

Se há algum colaborador desmotivado porque não tem autonomia para realizar o próprio trabalho, também é um sintoma. Vale a pena conferir os sintomas que apresentamos no início deste conteúdo e monitorar se eles estão ocorrendo na sua empresa.

Assim, você entende quais são os colaboradores com riscos de apresentar esgotamento profissional e consegue agir antes que seja tarde. Além disso, é possível utilizar esses sinais para melhorar a delegação de tarefas e o compromisso de todos com o crescimento do negócio.

Quais iniciativas são recomendadas para evitar o Burnout na empresa?

Há algumas boas práticas que ajudam a evitar o Burnout nas empresas, e adotá-las é um passo importante para que esse problema acabe. Assim, os funcionários têm qualidade de vida no trabalho, aumentam a produtividade e todos saem ganhando. Veja quais são as iniciativas a serem adotadas.

Adote a ginástica laboral

Exercícios físicos são essenciais para que o corpo se mantenha ativo e que o nível de estresse se reduza. Uma boa forma de aproveitar esses benefícios é por intermédio das ginásticas laborais. Assim, todos têm tempo para se alongar, estimular o corpo e aumentar a sensação de bem-estar para voltar ao trabalho com tudo.

Além disso, essa prática pode ajudar a evitar lesões por esforços repetitivos (LER), aumentar a saúde mental e física dos colaboradores, e ainda prevenir o surgimento do esgotamento profissional. Implemente esse hábito na sua empresa o quanto antes!

Invista em programas de gestão da saúde

A saúde no ambiente de trabalho é algo cada vez mais relevante, e empresas realmente sérias devem adotar medidas e programas que melhorem esse aspecto nos colaboradores. Por meio dele, você pode ter funcionários mais bem-dispostos e evitar o cansaço extremo.

Vale a pena implementar programas de conscientização, investir em planos de saúde e garantir que todos se sintam confortáveis ao exercer suas tarefas. Com isso, é possível melhorar os resultados e evitar o surgimento do Burnout.

Incentive as pausas

Com rotinas muito corridas, seus colaboradores podem ter níveis de estresse mais elevados e a sensação de que não estão sendo capazes de solucionar as demandas que surgem em seus postos de trabalho.

Incentivar que os profissionais tirem um tempo para descansar e diminuam o ritmo é muito importante. Com essa prática, seu time consegue reorganizar os pensamentos e encontrar soluções mais inteligentes para os problemas. Além disso, você pode criar um ambiente apropriado na empresa para uma pausa, um café e um rápido descanso.

Viu só como o esgotamento profissional pode atrapalhar a sua equipe e gerar diversos prejuízos? Investir em soluções que melhorem a qualidade de vida no trabalho e diminuam o estresse é essencial para que tudo prossiga tranquilo. Assim, você garante que os colaboradores estejam motivados e prontos para trilhar um caminho de sucesso com a empresa.

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