Quer descobrir como pedir promoção de cargo ao seu gestor? Então, não deixe de conferir todos os tópicos que elaboramos para você a seguir. Boa leitura!
Sabemos que toda empresa tem influência de fatores externos que costumam impactar também no ambiente interno. Por isso, existem situações que são propícias para falar com gestor e outras que é melhor evitar. O ideal é que, antes de pedir promoção de cargo, verifique se realmente é a hora certa para falar sobre o assunto.
Fazer uma avaliação da situação é fundamental para que não haja maiores dores de cabeça e desentendimentos com seu líder. Você também deve prestar atenção à situação atual da empresa antes de solicitar uma promoção. Isso porque, se a companhia estiver passando por uma crise financeira, não é indicado falar nesse tipo de assunto no ambiente corporativo, pois poderá acabar “queimando o filme” com o seu chefe.
Sabemos que escolher o momento certo para falar com o seu gestor é fundamental para conseguir alcançar os objetivos, mas você também não pode esquecer de marcar um horário com ele. Lembre-se: nunca comece uma conversa sobre um pedido de promoção de cargo de forma aleatória. É importante que tudo seja planejado: dia, data e hora.
Isso porque, ao longo do dia, o líder tem muitos compromissos e, certamente, ele não poderá ficar parando no meio do expediente para realizar reuniões que não foram planejadas anteriormente. Além disso, essa atitude também pode comprometer o andamento de suas atividades no empreendimento.
Quando você sabe quais são suas habilidades e competências, fica mais fácil entender sua importância para o desenvolvimento das atividades da empresa que atua. É nesse sentido que você deve buscar fazer uma lista de informações a seu respeito, a fim de que não esqueça de nenhum ponto na hora de argumentar sobre o pedido de promoção de cargo com o gestor.
Outra dica é fazer uma lista com os seus pontos fortes e fracos e o que tem feito para otimizá-los. Com os argumentos na “ponta da língua”, será possível ter mais segurança na hora de falar com o líder e demonstrar o quanto você é um profissional único e que merece se destacar dentro da companhia.
Um dos erros muito comuns dos colaboradores que não sabem como pedir promoção de cargo é não ter um argumento firme e não apresentar uma proposta para o seu gestor. O que deixa a conversa vaga, sem propósito concreto que beneficiará a empresa e o trabalhador.
Portanto, para que consiga a promoção tão desejada, lembre-se de realizar um pedido assertivo. Você deve trabalhar bem a sua argumentação. Faça para si mesmo as seguintes perguntas:
Você deve refletir sobre essas perguntas antes mesmo de marcar reunião com o superior. A partir disso, saberá exatamente o que dizer no momento da conversa com o líder. Não esqueça também que a sua argumentação deve ser realista. Ou seja, nada de listar habilidades e trabalhos que você não realizou, pois isso poderá fazer você perder a credibilidade dentro da organização que atua.
De forma geral, as organizações tendem a oferecer um aumento de salário e promoção de cargo quando observam que o profissional costuma trazer ótimos resultados para a companhia ou em situações que o gestor percebe que o colaborador recebeu outra proposta de trabalho. Nesse caso, os líderes costumam ficar com medo de perder aquele funcionário exemplar para outra organização, visto que substituir um bom trabalhador pode levar tempo, esforço e dinheiro.
Por isso, se você chegou a receber outra proposta para trabalhar em uma empresa que ofereça melhores salários, não deixe de citar isso na reunião. Assim, o seu chefe fica ciente de que poderá perdê-lo para outra organização, caso não cheguem a um acordo.
Sabemos que a realidade de cada profissional é diferente do outro. Contudo, não existe fórmula mágica de como pedir promoção de cargo, por isso você não pode deixar de levar em consideração as dicas dos colegas que também conseguiram progredir na carreira dentro da empresa.
Pergunte para o profissional que foi promovido recentemente como foi o andamento da conversa com o seu chefe, se a conversa fluiu normalmente, ou se houve algum mal-estar durante o processo. Receber algumas orientações de uma pessoa próxima pode ajudar você entender melhor os pontos que devem ser falados e aqueles que deverá evitar.
Portanto, se você não quer ter dúvidas de como pedir promoção de cargo para o seu gestor, não deixe de seguir todas as dicas que listamos ao longo do artigo. Entre elas: escolha o momento certo, marque um horário com o gestor, conheça as suas habilidades e os resultados que proporcionou para a empresa. Além disso, é importante apresentar uma proposta para o líder, falar sobre outras propostas de emprego e pedir dicas para os colegas que conseguiram promoção. Ao seguir todas essas orientações, ficará mais fácil alcançar a ascensão profissional que tanto deseja.
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]]>Trata-se, na verdade, de uma metodologia bastante comum entre as grandes companhias, como Oracle, Google, LinkedIn, Netflix e Twitter. Quando implementada com a finalidade de alinhar os propósitos corporativos aos propósitos individuais de cada profissional e de cada equipe, ela tem o potencial de elevar a produtividade e garantir resultados de melhor performance, já que o processo de definição de metas é simplificado.
Quer entender mais a fundo o método e descobrir como ele funciona na prática? Continue a leitura do artigo!
De forma simples, é possível entender a OKR como um sistema de estabelecimento de metas de cadência rápida e que envolve a criatividade e a perspectiva dos profissionais. A metodologia tem como principal finalidade garantir que todos os colaboradores de uma corporação estejam caminhando rumo à mesma direção, o que inclui frequência e consistência constantes e prioridades bem esclarecidas.
O princípio por trás do método é aprimorar a comunicação dos propósitos organizacionais, com praticidade e clareza, de maneira a tornar o processo mais pragmático e a gerar na equipe um senso maior de responsabilidade e de autonomia — o que acontece por meio da definição de metas eficientes e mensuráveis. Nesse contexto, os objetivos e resultados-chave (OKRs) funcionam de modo complementar.
A grande diferença das OKRs para as metodologias tradicionais é que os primeiros são estabelecidos, mensurados e reavaliados com frequência (geralmente, a cada três meses). Nesse sentido, os objetivos são entendidos como descrições de uma meta que se pretende alcançar no ciclo da estratégia, enquanto os resultados são as métricas que têm um valor inicial e uma espécie de “alvo” no intuito de medir o quanto os objetivos progrediram.
A ideia das OKRs surgiu graças a Andy Grove, o fundador da Intel e acabou se tornando uma verdadeira tendência entre as empresas do Vale do Silício. Posteriormente, o método ganhou notoriedade mundial e passou a ser considerado uma metodologia ágil por conta do seu processo predominantemente bottom-up, de transparência para toda a organização e com ciclos reduzidos.
Inclusive, a OKR se tornou o que é atualmente em razão desse “encurtamento” do ciclo de acompanhamento e de estabelecimento da estratégia das metas — e também, é claro, por ser baseada na ideia de que os colaboradores devem propor as suas metas em conjunto com os gestores. Diante disso, é possível destacar alguns benefícios mais marcantes, como:
Embora a metodologia tenha grande popularidade e possa ser implementada em organizações de qualquer segmento de atuação, não é incomum que surjam dúvidas relativas à sua implantação. De forma geral, é necessário:
Para ajudá-lo, a seguir, vamos elencar alguns passos que podem ser adotados para estruturar as OKRs de maneira descomplicada — independentemente do porte da sua empresa.
As OKRs, como vimos, funcionam como uma alavanca certeira para manter os seus times mais bem alinhados e ajudá-los a avançar, no entanto, primeiramente, é indispensável que eles saibam para onde estão caminhando. Então, se a missão e a visão da companhia ainda não foram definidas, é o momento de elaborá-las. A partir disso, será viável garantir o alinhamento dos objetivos e resultados-chave — que se voltarão à mesma direção — com consciência da relevância de cada um para o que se pretende alcançar.
Cada uma das suas decisões implica uma renúncia e, diante disso, é indispensável que você se concentre naquilo que realmente importa, elegendo as prioridades do negócio. Lembre-se de que as OKRs não devem abarcar todas as atividades do quadro de pessoal da companhia.
Inclusive, nesse sentido, vale a pena, por exemplo, definir três objetivos por time com três ou quatro resultados-chave para cada um, optando por começar pelos pouco estratégicos.
Uma comunicação regular é considerada um fator determinante para que os colaboradores “comprem” as ideias. Por isso, é altamente recomendável organizar reuniões para a revisão dos objetivos e resultados-chave, além de comunicá-los de modo reiterado.
Esses encontros podem ser quinzenais — ou mesmo semanais — e devem ser voltados ao andamento das OKRs. No entanto, lembre-se de prezar pela rapidez e pela eficácia, não deixando de compartilhar feedbacks construtivos e as responsabilidades dos profissionais para que o progresso das metas e dos objetivos seja monitorado.
Mantenha em mente que a implementação de OKRs requer tempo, paciência e flexibilidade, portanto, o ideal é começar devagar e evoluir de modo gradual. Dessa forma, todos poderão se adaptar e, consequentemente, haverá cada vez mais acertos em um período de tempo cada vez menor.
Como se pôde ver, a utilização da metodologia OKR pode verdadeiramente modificar a cultura organizacional, engajando os profissionais que compõem o quadro de pessoal da empresa e criando perspectivas de longo prazo, o que implicará a otimização do desempenho da equipe de trabalho. Nesse sentindo, apenas é fundamental que não se perca de vista o fato de que o uso de OKRs demanda prática e repetição — elementos essenciais para o sucesso de uma companhia.
Este conteúdo foi útil? Então, que tal aproveitar para conhecer os princípios definidos por Stephen M.R. Covey no best-seller “A Velocidade da Confiança” e entender por que essa é a moeda de troca do atual mundo conectado e cooperativo em que vivemos?
]]>Justamente por essa razão, especialmente dentro do contexto do universo corporativo, ela é capaz de exercer influência sobre a retenção de talentos, já que oportuniza que os profissionais se sintam “donos” e “comandantes” da sua própria evolução no trabalho.
Além disso, os colaboradores que têm mais autonomia também experienciam uma sensação de pertencimento àquela corporação, pois compreendem que existe uma relação de confiança por parte dos seus superiores para com eles no que tange ao trabalho desempenhado e às decisões tomadas. Tudo isso gera impactos positivos no clima organizacional.
Você sabe como delegar tarefas e estimular essa performance autônoma no seu quadro de liderados ou enfrenta dificuldades quando o assunto envolve a descentralização de demandas? Neste conteúdo, trouxemos algumas boas condutas que podem ser adotadas em prol dessa cultura na empresa. Continue a leitura e coloque-as em prática a partir de agora!
Confira, a seguir, algumas dicas de como fazer com que os colaboradores tenham mais autonomia dentro da empresa.
Não há como falar em oferecer mais autonomia no trabalho ao quadro de pessoal sem tratar do primeiro passo para que isso seja viável: implementar um processo de contratação que preze pela admissão de profissionais que estejam, de fato, alinhados à cultura organizacional da empresa.
Atualmente, inclusive, é comum que as companhias valorizem até mais os candidatos que melhor se enquadram nas diretrizes do empreendimento, mesmo quando eles não apresentam uma qualificação técnica diferenciada.
Isso quer dizer que, nos dias de hoje, há uma visão de que as qualificações requeridas para o desempenho das atribuições de uma função podem ser aprendidas no cotidiano, o que já não é uma verdade em se tratando do perfil profissional.
Nos processos de R&S (recrutamento e seleção), priorize os candidatos que verdadeiramente se identificam com a forma de atuação da empresa, aproveitando, também, para avaliar se o indivíduo já apresenta indícios de ter um comportamento mais autônomo.
Uma sugestão de leitura para se aprofundar no assunto é a obra “A difícil tarefa de contratar a pessoa certa”, de Peter Cappelli.
Mais um ponto importante para garantir o sucesso diante da concessão de mais autonomia no trabalho é lembrar-se de garantir que os objetivos, as prioridades, os prazos e as demais “regras do jogo” estejam nítidos para todos. Assegurar que todos esses elementos sejam bem compreendidos facilita uma atuação mais independente e eficiente por parte dos colaboradores.
Para saber mais, inclusive, sobre como estipular objetivos e metas atingíveis, uma boa pedida é o livro de Claudio Zanutim, “Como construir objetivos e metas atingíveis”.
Definir metas e objetivos de forma objetiva não significa fazer o microgerenciamento dos profissionais que assumiram suas responsabilidades individualmente. Então, nada de tentar traçar milimetricamente o que precisa ser feito e de que forma tudo deve ser executado, certo?
Práticas como essa não estimulam a autonomia: na verdade, criam um relacionamento de dependência, de modo que os trabalhadores não se sentirão realmente livres para atuarem e tomarem decisões no seu dia a dia, instintivamente buscando sempre a orientação do seu superior de maneira prévia.
Caminhe no sentido oposto e estimule o amadurecimento das suas equipes, permitindo, por exemplo, que elas cometam deslizes e tenham a chance de contorná-los. Uma boa sugestão de leitura para ajudar você a evitar esse mau hábito é “Não faça nada: aprenda a deixar que cada um faça o seu trabalho”, de Keith Murnighan.
A capacitação do quadro de pessoal não apenas gera, nos integrantes, um sentimento de valorização por parte da organização, mas também promove mais engajamento nos colaboradores quanto às suas próprias atribuições, eleva a retenção de talentos e reduz os índices de turnover.
Isso é especialmente importante porque os processos de admissão e de desligamento geram custos para a companhia, então, ações como essas ganham extrema relevância para manter o seu capital intelectual na empresa.
Ao investir nessa qualificação dos seus liderados, fica mais fácil reconhecer os principais pontos fracos e que desaceleram o crescimento da empresa, dando, ao gestor, um norte acerca das medidas que podem ser implementadas para que cada uma das áreas da corporação colabore para a sua evolução.
Nada disso seria possível se não fosse oferecida, aos colaboradores, a oportunidade de entregarem um trabalho ainda melhor. Uma sugestão interessante de leitura sobre o tema é “Capacitação e desenvolvimento de pessoas”, obra de Anna Cherubina Scofano.
A autonomia no trabalho, na prática, está diretamente ligada à qualidade da comunicação mantida em uma empresa. Com a descentralização das demandas — antes sob a responsabilidade direta do líder —, o trabalho a ser realizado passa a depender das equipes, que só poderão executá-lo com sucesso se conseguirem se comunicar de modo efetivo.
Por essa razão, é imprescindível disponibilizar canais que viabilizam a comunicação interna, como aplicativos mobile, telefones e redes sociais corporativas, e-mails etc. Essa medida trará mais fluidez às interações entre os integrantes do quadro de pessoal. Uma obra que ajudará você a entender mais sobre o assunto é “Comunicação interna: a força das empresas”, de Paulo Nassar.
Até aqui, falamos de práticas fundamentais para garantir mais autonomia no trabalho aos profissionais — bem como de algumas vantagens da implementação de cada uma. Caminhar no sentido oposto pode não apenas manter uma relação de dependência das equipes para com os seus líderes, mas trazer uma série de resultados negativos.
A seguir, veja alguns dos principais:
Uma cultura muito engessada, em que os colaboradores sempre precisam consultar os superiores antes de tomarem uma decisão, impacta significativamente na produtividade, principalmente diante de situações que exigem uma atuação mais ágil e célere.
A ausência de liberdade para tomar decisões também pode resultar na desmotivação dos colaboradores, que veem os processos burocráticos (e até desnecessários) prejudicarem a vontade de sugerir novos projetos e/ou ideias. Isso pode ser uma perda bastante relevante, principalmente para corporações que buscam inovar e crescer no seu segmento de atuação.
Ao perceberem que não têm autonomia para a execução até mesmo de tarefas mais simples, os profissionais entendem que não existe confiança no trabalho desempenhado por eles por parte dos seus superiores. Como consequência, os colaboradores se sentem desvalorizados, acreditando que a empresa não enxerga o potencial do time.
Estimular a autonomia no trabalho traz resultados positivos para a empresa, e não fazê-lo, caminhando no sentido oposto, pode prejudicar exponencialmente o bom desenvolvimento da corporação. Se você ainda gere a sua equipe de trabalho de forma muito centralizada e tem dificuldades em delegar tarefas, insira as boas práticas sugeridas neste material hoje mesmo no seu cotidiano. Observe como os profissionais que integram os times podem surpreender você, entregando muito mais do que o esperado.
Aproveitando o gancho da concessão de mais autonomia para o quadro de pessoal, você conhece as maiores vantagens de exercer uma liderança liberal? Então, leia o nosso post e fique por dentro do assunto!
]]>Essa estratégia é benéfica tanto para a corporação, que utiliza de modo ótimo os talentos individuais do time, quanto para os colaboradores, que podem se desenvolver dentro de suas próprias habilidades.
Com o aumento da concorrência em todos os mercados, entender como tornar a empresa mais eficiente é fundamental para mantê-la competitiva e em crescimento. Se você também deseja implementar melhorias em seu negócio, continue a leitura e confira nossas recomendações!
As competências são um apanhado de conhecimentos, habilidades e atitudes, por vezes chamados de CHA, que tornam uma pessoa mais indicada para exercer determinado cargo na empresa. Ao considerar as competências dos colaboradores, é possível aproveitar as habilidades natas de cada um em cargos que necessitam desses conhecimentos.
Além de valorizar as atribuições individuais, sua empresa pode contribuir para que os colaboradores desenvolvam novas capacitações necessárias ao desempenhar funções cada vez mais desafiadoras. Por isso, uma boa estratégia é ampliar as competências da equipe por meio de cursos, palestras, seminários e treinamentos.
Desse modo, podemos classificar tais atribuições em três tipos principais:
Ao reconhecer as características de cada indivíduo, a organização pode utilizar um modelo de gestão por competência, buscando estimular os colaboradores a desenvolver suas habilidades técnicas e comportamentais, pois é por meio delas que a empresa vai conseguir crescer e contribuir para o desenvolvimento de cada membro do seu time.
Assim, o principal objetivo desse tipo de gestão é gerenciar os colaboradores da empresa com o intuito de entender seus pontos fortes e fracos e contribuir para o seu desenvolvimento. A partir disso, pode-se desenvolver planos de treinamento e aprimoramento a fim de melhorar o desempenho dos funcionários e, consequentemente, da empresa na totalidade.
Escolher esse formato para fazer a gestão da empresa permite que você aproveite da melhor forma os seus recursos humanos e consiga atingir metas, produzir lucros e criar um clima organizacional agradável.
Tais melhorias só ocorrem porque, em vez de desenvolver um ambiente de trabalho rico em cobranças, a empresa busca empoderar os colaboradores a fim de que cada um se desenvolva e tenha autonomia nas atividades do dia a dia. Assim, esse modelo foca na criação de condições para que todo o time encontre soluções e se desenvolva. Confira, a seguir, outros benefícios dessa abordagem.
A criação de um ambiente mais confortável e com melhor clima organizacional contribui para que os colegas se tornem colaborativos e compartilhem conhecimentos adquiridos com os demais. Um ambiente solidário permite que soluções criativas sejam desenvolvidas e que toda a equipe se beneficie dessa interação no grupo.
Ao contribuir para melhorar e aplicar as competências dos colaboradores, é natural que a empresa reconheça o valor de seus profissionais, e isso melhora as chances de permanência deles na organização. Dessa forma, seu negócio vai caminhar para reduzir a rotação de funcionários e permitir que cada colaborador se torne especialista em sua função.
Um importante componente da produtividade é a melhoria de desempenho causada pela especialização. Imagine um colaborador que, ao considerar suas aptidões naturais, foi encaminhado para um certo cargo. Com um treinamento adequado, as habilidades inerentes se desenvolvem e esse funcionário consegue atingir uma alta performance.
Tal ganho de produtividade afeta todos os setores e faz com que a empresa, de forma geral, se torne ainda mais produtiva e melhore seus produtos e serviços. Áreas relacionadas ao atendimento, por exemplo, sofrem grandes transformações quando os colaboradores são bem orientados e há uma boa gestão de pessoas.
Quando sua empresa decide incluir uma gestão por competência, além dos resultados positivos na corporação, ocorre uma grande mudança quanto à valorização e o reconhecimento dos colaboradores. Por meio dessa nova estrutura, o ambiente de trabalho deixa de ser um espaço apenas de obrigações e passa a ser um local de aprendizado e desenvolvimento.
Agora que você já conhece a importância dessa alternativa de gestão, confira a seguir quais as principais estratégias para implementar essa melhoria em sua própria empresa.
O primeiro passo para uma estratégia bem-sucedida é identificar as competências organizacionais que o negócio necessita a fim de atingir os seus objetivos estratégicos e financeiros.
Isso pode ser feito por meio do levantamento dos cargos existentes e as competências necessárias para executar tais atividades. Com essa avaliação, é possível utilizar as ferramentas de mapeamento: pesquisa, observação, análise e descrição.
Agora é hora de olhar sua equipe e verificar que habilidades você tem à disposição. Nessa etapa, é possível avaliar quais os conhecimentos técnicos, gerais e sociais que o seu time tem, permitindo que a equipe de RH classifique e organize os colaboradores conforme tais aptidões. Essa etapa permite alinhar os cargos disponíveis com as habilidades dos funcionários.
Vale fazer algumas avaliações do desempenho com o objetivo de acompanhar e mensurar as competências da equipe. As mudanças devem proporcionar melhorias na produtividade e nas vendas. Também podem afetar a satisfação dos clientes. No intuito de confirmar que sua equipe está no caminho certo, é importante utilizar algumas métricas e mensurar o desempenho individual e por setores da corporação.
Para que seu time desenvolva as competências faltantes ou que ainda não estão satisfatórias, uma boa alternativa é criar estratégias que visam preencher essas lacunas. Nessa etapa é possível procurar cursos de apoio e formas de qualificação, além de buscar novos colaboradores que já estão com habilidades consolidadas.
Aplicar esse modelo proporciona melhorias em diversos aspectos da empresa. Tal estratégia permite que os treinamentos corporativos sejam mais eficientes, pois alinha diretamente as habilidades individuais com as atribuições dentro da empresa.
Isso também reduz a rotatividade de cargo, permitindo que cada um ganhe eficiência e habilidade em suas obrigações. Desse modo, a empresa se torna mais organizada, seu dia a dia fica tranquilo e os colaboradores satisfeitos.
Por meio da implementação de um processo de gestão por competência, sua empresa se torna ainda mais competitiva e capaz de atender bem seus consumidores. Investir na qualidade dos recursos humanos da corporação melhora as relações internas, e isso reflete diretamente no desempenho diário do negócio.
Gostou do nosso artigo? Então continue com a visita ao blog e confira o texto: “O que você precisa saber sobre a liderança positiva?”.
]]>Uma empresa que ainda enxerga no treinamento de colaboradores um gasto pode estar fadada a fracassar no futuro. No entanto, quando a companhia entende isso como um investimento os bons resultados tendem a aparecer, mesmo em um curto prazo. Continue a leitura até o final para entender melhor o que é, quais os objetivos, benefícios e como incentivar a educação corporativa na sua empresa!
Podemos chamar de educação corporativa as práticas que visam capacitar os colaboradores, de modo a ficarem alinhados com os objetivos da empresa. Na prática, existe aqui toda uma gestão de pessoas, fomentando nelas o aprendizado contínuo, bem como o aprimoramento de suas habilidades e o desenvolvimento de novas competências.
A educação corporativa é um meio de inserir na empresa a gestão do conhecimento. Em outras palavras, o conhecimento passa pelas etapas de criação, compartilhamento, uso e gerenciamento, mediante os dados e informações disponíveis na companhia. Outros objetivos bastante relevantes da educação corporativa são:
Um dos principais elementos motivadores na hora de adotar a educação corporativa é saber que os concorrentes já estão fazendo isso. Fazer a prospecção de clientes não costuma ser um processo barato, por isso usar a educação corporativa é um excelente meio de sair na frente de outros players do setor e conquistar uma boa fatia do mercado.
À medida que os clientes ficam satisfeitos, eles tendem a fazer divulgação espontânea do negócio, trazendo leads qualificados e reduzindo o CAC, ou Custo de Aquisição de Cliente. Como foi possível perceber, adotar a educação corporativa já contribui bastante no aumento de diferencial competitivo e redução de custos, que podem ser agora alocados na forma de novos investimentos, por exemplo.
A educação corporativa também é caracterizada pelo desenvolvimento de uma gestão comportamental dos colaboradores. Isso significa que eles devem seguir regras e diretrizes da organização, que são derivados de seus valores, missão e visão. Mesmo que os profissionais possam ter visões de mundo diferente uns dos outros, o estabelecimento de padrões ainda ocorrerá, sendo benéfico a todos os envolvidos.
Para haver a integração de colaboradores por meio da educação corporativa, é trabalhada a disseminação da cultura organizacional. Dois impactos diretos disso são a elevação na produtividade e a redução do turnover, ou rotatividade. Em resumo, a integração gera uma unidade de propósitos entre os colaboradores e a companhia.
Infelizmente não é raro alguém trabalhar sem ter em mente o porquê das suas atividades. Isso geralmente implica em queda na motivação e produtividade. No entanto, a educação corporativa visa atacar esses entraves, dando clareza ao colaborador não só sobre a sua função, mas também em relação aos impactos que a sua atividade exerce sobre o todo da organização.
Existem profissionais que têm um enorme potencial criativo e gerencial. Nesse sentido, a educação corporativa ajuda no desenvolvimento dessas habilidades, que mais na frente podem se converter em ideias inovadoras e até mesmo disruptivas para o mercado.
Resultados são positivos quando estão em conformidade com os objetivos e metas traçados no planejamento estratégico. À medida que a performance do colaborador vai aumentando, desafios podem ser incorporados ao seu cotidiano, promovendo a chamada melhoria contínua.
Inovação envolve mais do que tecnologias, mas também ideias e estratégias que ajudam o negócio a se destacar dos concorrentes. Processos cada vez mais digitais e automatizados alinhados com colaboradores engajados com os objetivos da empresa são cruciais na obtenção de diferencial competitivo e aumento de receita da organização.
Talentos são extremamente escassos no mercado, principalmente no Brasil Com base nisso, certamente seria ideal que os colaboradores fossem capacitados para se tornarem talentos ao longo do tempo, de modo que eles tenham identificação com a empresa e não aceitem propostas dos concorrentes. A educação corporativa é um dos meios mais efetivos de se alcançar esse objetivo.
Quando o endomarketing é bem-feito, isso se reflete no atendimento ao cliente. Quanto mais simples, cordial, ágil e personalizado for esse processo, a satisfação e fidelização do público são consequências quase inevitáveis. Quando o colaborador é submetido à educação corporativa o seu nível de engajamento com a empresa fará ele agregar maior valor no atendimento, tanto no pré-venda como no pós-venda.
À medida que os colaboradores são valorizados, o clima organizacional tende a ser bom, de modo a promover interação contínua e compartilhamento de conhecimentos. Isso incentiva o profissional a permanecer na empresa, mesmo se estiver sendo cobiçado por outras companhias.
A educação corporativa dos colaboradores deve iniciar pelo levantamento das necessidades da empresa. Com base nesse estudo é feito todo o planejamento dos conteúdos que serão ministrados na educação corporativa, sempre com o propósito de consolidar a gestão do conhecimento.
Outro ponto crucial na aplicação correta da educação corporativa é o acompanhamento dos resultados. Com base nos objetivos e metas estabelecidos deve-se escolher KPIs que tragam informações relevantes, capazes de mostrar aos gestores se a educação corporativa está ou não sendo efetiva. Vale também ressaltar a importância de livros sobre o assunto, sendo que alguns dos principais deles são:
A educação corporativa consiste em práticas responsáveis por capacitar e alinhar os colaboradores com os objetivos da empresa. Se você deseja obter os benefícios citados e muitos outros, saiba que nós da FranklinCovey podemos ajudá-lo nesse processo. Somos uma empresa referência em consultoria e treinamento corporativo, ajudando o seu negócio a obter excelentes resultados e diferenciais competitivos.
Ficou interessado em conhecer as soluções FranklinCovey? Entre em contato com nosso time agora mesmo e veja como implementar a educação corporativa na sua empresa!
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Nos próximos tópicos e subtópicos vamos conceituar e explorar a ideia por trás da liderança 4.0. Falaremos sobre o processo evolutivo e sua importância, além de darmos algumas dicas de como adquirir as novas habilidades gerenciais exigidas pelo mercado. Continue a leitura até o final!
A liderança 4.0 é um termo que designa um conjunto de novas práticas gerenciais, em face das muitas mudanças provocadas pela transformação digital. Possui, portanto, uma forte relação com a quarta revolução industrial, pois está diretamente atrelada à era da informação e mudanças no entendimento de como comandar pessoas.
Em vez de atribuir somente tarefas que são muitas vezes repetitivas, estimula-se o trabalho colaborativo e criativo, visto que essas habilidades agregam maior valor ao negócio e trazem melhorias ao cliente, em termos de sua experiência e relacionamento com a empresa.
As primeiras noções de liderança vieram com a primeira revolução industrial. O que predominava na época era a produção com a máxima eficiência e larga escala, sendo que os trabalhadores eram vistos de forma simplista, apenas como parte de uma engrenagem e não da maneira atual. A linha do tempo da liderança 4.0 pode ser sintetizada nos seguintes momentos:
Não é exagero dizer que a liderança 4.0 pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Se a companhia compreende que os colaboradores não devem ser vistos de maneira impessoal e sem explorar habilidades além das que ele já exerce, isso já será de grande preciosidade.
Por outro lado, não observar a liderança 4.0 pode implicar em perda de diferencial competitivo, visto que empresas que prestam um bom serviço são abundantes: o que elas precisam ter é foco no cliente e em agregação de valor àquilo que vendem. Para se fazer isso é crucial entender o colaborador e extrair o máximo de seus potenciais.
A automatização de rotinas é uma realidade, inclusive com grandes impactos positivos às empresas, visto que agora o colaborador pode se dedicar a habilidades mais estratégicas, exigindo que os seus líderes saibam conduzir bem esses processos. Alguns dos principais atributos de um gestor alinhado com a transformação digital serão vistos adiante no texto.
Certamente não é da noite para o dia que o líder se tornará 4.0. É preciso respeitar o processo, desenvolvendo habilidades e fazendo experimentações que se forem bem-sucedidas, podem ser adotadas em larga escala dentro da organização. A leitura de algumas obras também pode ser de grande ajuda, sendo que as principais delas são:
Vamos falar a seguir sobre inteligência emocional, gerenciamento descentralizado, inovação, autoconhecimento, bons relacionamentos, e, por fim, resiliência.
Entre outras coisas, ter inteligência emocional é estar aberto a ouvir os colaboradores. O líder com essa habilidade tem grande potencial de crescimento na sua área de atuação, pois ele necessariamente precisa ter o autoconhecimento antes da inteligência emocional, fazendo com que ele seja mais parcimonioso no relacionamento com os liderados.
O líder deve ser desapegado e dar autonomia de decisão aos colaboradores. No entanto, isso não quer dizer que ele ficará sem autoridade, pois a ideia aqui é descentralizar algumas de suas atribuições, para que ele ganhe foco, agilidade e produtividade. Nesse sentido, o líder pode atuar dando suporte à equipe na tomada de decisão, mas dando independência ao time.
Colaboradores que pensam na inovação sempre terão ideias a serem testadas e implementadas na organização. Desenvolver uma cultura voltada para a inovação torna o ambiente da empresa mais propício à adoção de tecnologias alinhadas com a transformação digital, contribuindo para o aumento da competitividade do negócio.
O autoconhecimento tanto do gestor como do colaborador são fundamentais dentro dessa nova realidade. A razão disso é que reconhecer os pontos fortes e fracos é o ponto de partida no desenvolvimento da inteligência emocional. O líder 4.0 deve se empenhar em estimular não só o seu autoconhecimento, mas também o dos seus liderados.
Pode parecer contra intuitivo em um primeiro momento, mas a construção de um bom relacionamento com os liderados passa por conhecer um pouco da rotina deles fora da empresa. Essa forma de enxergar o colaborador pode ajudar, por exemplo, na percepção de algum problema de ordem pessoal ou familiar que esteja prejudicando sua performance no trabalho.
Ser resiliente significa, entre outras coisas, estar pronto para suportar incertezas do mercado. Toda empresa passa por altos e baixos, exigindo bastante resiliência por parte do líder, para que os momentos difíceis sirvam de aprendizado para o negócio crescer e se destacar no seu segmento de atuação.
Mesmo os líderes com boa reputação no mercado, à medida que não lançam mão da liderança 4.0, podem estacionar na carreira ou até mesmo regredir. Nesse sentido, é sempre importante cultivar uma mentalidade voltada para o crescimento profissional, adotando as melhores práticas do mercado e desenvolvendo habilidades interpessoais.
A liderança 4.0 surgiu em meio a um cenário de mudanças profundas na relação entre líderes e liderados. Dito isso, é fundamental trabalhar as habilidades descritas no texto, visto que elas não só ajudam a promover a transformação digital no ambiente de negócios, mas também promovem melhorias significativas no relacionamento interpessoal.
Gostou deste conteúdo onde exploramos a importância da liderança 4.0? Aproveite a visita ao blog da FranklinCovey e curta a nossa página no Facebook!
]]>Principalmente na era da tecnologia, conquistar a simpatia das pessoas é um grande trunfo. Enquanto alguns negócios crescem por conta das opiniões online sobre seus produtos, outros empreendimentos quebram por causa de experiências infelizes dos clientes. Se você quer aprender a conquistar seu público, confira a seguir as melhores dicas sobre como fazer um excelente atendimento.
O atendimento ao cliente pode ser entendido como qualquer tipo de suporte que a empresa oferece aos consumidores em alguma etapa de sua jornada de compras, seja antes, durante ou depois da aquisição.
Na prática, um bom atendimento está relacionado com a prioridade que seus colaboradores atribuem no momento de tirar dúvidas, oferecer instruções de uso e resolver problemas relacionados aos produtos e serviços.
Durante esse processo, é importante conhecer bem as diretrizes e políticas da empresa, para que isso fique claro aos consumidores. Inclusive, a linguagem clara e honesta é uma das questões centrais que envolvem a relação do consumidor com a organização. Os principais problemas surgem quando o cliente não entendeu claramente os termos do acordo e depois se sente enganado.
Com uma linguagem clara e objetiva é possível manter uma boa relação com seu público, entender suas dores, receber feedbacks construtivos e conseguir aumentar o reconhecimento de sua marca.
Um estudo realizado pela Walker, empresa que trabalha com gerenciamento de experiência, apontou que no ano de 2020, aproximadamente 50% do público achava mais importante um atendimento de qualidade do que um preço barato.
Essa é apenas uma constatação sobre a importância do atendimento e que destaca a necessidade de desenvolver melhorias nesse aspecto da empresa a fim de conseguir crescer e aumentar sua base de consumidores. Um suporte rápido, cordial e que esteja capacitado para resolver o problema dos clientes, é fundamental ao objetivo de que as pessoas queiram voltar e se torne fiel ao negócio.
Outro ponto importante quanto a qualidade do atendimento se refere ao seu potencial para transformar os consumidores em promotores da sua marca. Pense, por exemplo, em todas as vezes que você recomendou uma empresa para algum familiar ou amigo.
A empresa recomendada fez um trabalho de tamanha excelência que, mesmo sem receber nada em troca, você se dispôs a fazer uma propaganda gratuita para ela. Esse sentimento de empatia dos clientes deve ser o principal objetivo do seu negócio. Assim, cada indivíduo satisfeito vai ajudar a construir uma ótima imagem da empresa no mercado.
Como o atendimento ao cliente é essencial a fim de garantir o sucesso do negócio, encontrar boas estratégias que colaborem com o objetivo de melhorar os resultados é muito importante. Sendo assim, listamos abaixo algumas dicas práticas para você implementar na sua empresa e encantar o consumidor.
Deixar sua equipe ciente sobre como oferecer um atendimento de excelência é um passo muito importante para obter sucesso e melhorar os resultados. Ao prepará-los, você vai ver as taxas de conversão das vendas aumentar e, assim, as metas estabelecidas serão alcançadas.
Com cada membro do seu time entendendo suas responsabilidades no atendimento ao cliente, você consegue focar na parte estratégica para oferecer o que há de melhor ao seu consumidor, sabendo que o restante vai estar em pleno funcionamento. Além disso, ao definir o papel de cada indivíduo da sua equipe, você entende como desenvolver a liderança e engajar cada membro, alcançando ainda mais respeito na instituição.
Essa etapa é fundamental para evitar que seu cliente fique frustrado com a empresa. O ideal é que todo o time tenha uma linguagem bem alinhada, evitando informações contraditórias no atendimento.
É óbvio que cada colaborador tem suas próprias características e isso é importante para oferecer um suporte mais humanizado. Mas a definição de alguns padrões é essencial para deixar o atendimento fluído e evitar erros nas informações, proporcionando mais credibilidade ao negócio e, desse modo, otimizando os resultados alcançados.
Ter várias formas disponíveis para que seus clientes entrem em contato é muito importante para o conforto dos consumidores. Além dos já usuais canais, como telefone e e-mail, oferecer atendimento via redes sociais é uma ótima alternativa. Por meio desse novo canal, além de proporcionar mais uma forma para que seu cliente contate a empresa, você pode interagir com ele, gerando maior identificação com a marca.
Além disso, responder às eventuais reclamações e se colocar à disposição para resolvê-las é muito importante. Assim, os consumidores percebem que a empresa está realmente interessada em ajudá-lo. Outro canal relevante que deve ser disponibilizado é o tradicional SAC, para que as eventuais reclamações cheguem até você e sejam solucionadas.
Pergunte aos clientes o que eles pensam do seu negócio, em que pontos estão satisfeitos e quais aspectos podem ser melhorados. Essa é a melhor forma de encontrar meios que ajudem a ter um atendimento adequado com o que eles esperam. No momento em que solicita um feedback ao cliente, deixe claro que vai usar essas informações para otimizar o suporte e que esses dados serão usados de forma concreta.
Com os apontamentos em mãos, defina estratégias para resolver o que não está agradando os consumidores e potencializar o que já está dando certo. Entenda que apenas coletar as informações não é suficiente, você deve definir ações concretas e colocá-las em prática. Assim, será possível encantar seu cliente, tornando-o fiel a sua marca.
Dar treinamento para a equipe é a melhor forma de otimizar os resultados da empresa. Por meio disso, você consegue compartilhar informações relevantes sobre o seu negócio que podem ser utilizadas no atendimento ao cliente, usar casos específicos para ilustrar uma situação que pode acontecer e criar alguns padrões que devem ser utilizados.
Assim, sua equipe vai saber exatamente o que fazer em cada ocasião que ocorre durante um atendimento, encontrando a saída mais adequada para que o cliente tenha seu problema resolvido e a empresa construa uma boa reputação no mercado.
Oferecer qualificação aos seus colaboradores é essencial para que o atendimento seja efetivo e gere satisfação aos clientes. Essa etapa é muito importante para o sucesso das estratégias definidas e pode proporcionar alguns benefícios à empresa. Continue a leitura e entenda quais são as vantagens de oferecer treinamentos ao seu time.
O atendimento ao cliente além de ser primordial a fim de direcionar a empresa rumo ao sucesso, também é desafiador e, caso sua equipe não esteja preparada, pode ser um desastre. Assim, por meio do treinamento você consegue ensinar seu time quais são as técnicas passíveis de uso para ter um atendimento de qualidade.
Neles, é possível demonstrar maneira a fim de vencer as objeções, que gatilhos psicológicos que podem ser usados, como entender o cliente, além de todas as técnicas por trás de uma negociação. Sem o treinamento adequado, os resultados obtidos certamente serão inferiores ao potencial que seu negócio dispõe.
Ao oferecer bons treinamentos de liderança para sua equipe, ela estará pronta para atender os consumidores da maneira mais adequada possível. Dessa forma, os resultados obtidos pela sua empresa tendem a aumentar. Assim, o treinamento em atendimento é um investimento estratégico que vai gerar retornos superiores ao valor empenhado nele.
Com sua equipe pronta para receber as pessoas, os impactos na empresa serão extremamente positivos. Você vai obter crescimento de vendas, melhores retornos financeiros, além de ver seus consumidores saírem satisfeitos do seu negócio, aumentando a fidelização de clientes.
Com o treinamento de atendimento, seu time ganha mais confiança a fim de desempenhar suas funções e entender as necessidades dos clientes e, consequentemente, os resultados melhoram. Com isso, as metas são alcançadas e a motivação do time tende a crescer também.
Assim, investir nesse tipo de estratégia consegue desencadear uma série de efeitos positivos em seus colaboradores e em sua empresa, que contará com profissionais antenados e engajados no intuito de encontrar as melhores soluções para encantar os clientes.
A lealdade e confiança do seu público equivale a milhares de reais investidos em publicidade. Clientes mais satisfeitos aproveitam melhor seus produtos e serviços, fazem uma ótima propaganda gratuita e sempre voltam em busca de novidades.
Entretanto, toda essa credibilidade não ocorre de forma natural. Ela deve ser conquistada no dia a dia, por meio do trabalho de seus colaboradores e das melhorias constantes em toda sua estrutura.
Confira a seguir, que estratégias podem contribuir para ganhar de vez a lealdade dos seus clientes. Tais ideias estão embasadas no livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes de Stephen R. Covey, o qual recebeu reconhecimento mundial por suas contribuições vendendo mais de 25 milhões de cópias em todo o mundo.
O primeiro ponto que deve ser trabalhado é o comportamento dos colaboradores que estão na linha de frente do seu negócio: recepção, secretariado, suporte, vendas e os demais setores que possuem algum contato com o público.
Nesse quesito, cabe às lideranças da empresa o papel de motivar e inspirar os profissionais que atuam junto aos clientes e oferecer a esse time orientações sobre generosidade, empatia e responsabilidade.
A equipe que trabalha diretamente com o público normalmente recebe os menores salários e também conta com pouco treinamento. No dia a dia, isso contribui para uma equipe insatisfeita, sem orientação e que não vai oferecer o melhor atendimento possível.
Para contornar essa situação, é necessário criar mecanismos de incentivos como comissões de vendas, bônus especiais, oferecimento de treinamento e qualificação e demais recursos que contribuam para a melhoria técnica, tornando sua equipe eficaz.
Sua equipe precisa estar apta a entender quais são as melhores oportunidades para abordar os clientes, sanar suas dúvidas e tornar a experiência de compra mais satisfatória. Os consumidores que por qualquer motivo se mostraram insatisfeitos com o seu negócio, precisam de atenção especial.
Toda organização está sujeito a ter situações problemáticas e desconfortáveis com os clientes, o mais importante é contar com uma equipe bem treinada a fim de lidar com qualquer ocasião estressante. Orientar que os colaboradores sejam rápidos e objetivos na solução dos problemas é essencial para um atendimento de excelência.
Assim, o treinamento é fundamental ao objetivo de que todos estejam aptos a fornecer uma solução rápida e um atendimento cordial aos consumidores. Com as orientações corretas, cada colaborador fica pronto para tomar decisões capazes de encantar e fidelizar o indivíduo que estão atendendo.
Quando se trata de efetuar melhorias no atendimento, é necessário buscar novas práticas e visões diferentes das pessoas que já estão na instituição. Por isso, contar com um negócio especializado nessa atividade é fundamental para estabelecer novas técnicas e estratégias na empresa.
Na hora de escolher uma empresa parceira no intuito de apontar os ajustes necessários, você deve observar quais os resultados ela obteve, qual sua experiência de mercado e como ela pode transformar sua rentabilidade com as mudanças sugeridas.
A FranklinCovey, por exemplo, atua nesse mercado há mais de 20 anos e conta com uma estrutura particular para transformar o atendimento ao cliente de sua empresa. Com uma abordagem diferente aos demais atuantes do setor, o curso Conquistando a Lealdade do Cliente apresenta orientações para todos que atuam na linha de frente da empresa.
Por meio desse processo, a sua equipe vai aprender como fazer conexões mais humanas, vai entender como monitorar e fortalecer o relacionamento com o público e ainda se qualificar para construir um diálogo aberto com os clientes.
Viu como é possível implementar melhorias no atendimento ao cliente da sua empresa? Investir na excelência de sua equipe é o primeiro passo para que o negócio prospere e você consiga aumentar os lucros, atender uma parcela ainda maior do mercado e fazer a diferença na vida dos seus consumidores.
Gostou do nosso artigo? Quer melhorar o atendimento da sua empresa? Então entre em contato conosco e descubra como a FranklinCovey pode lhe ajudar!
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